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terça-feira, 2 de novembro de 2010

DEPOIS DAS ELEIÇÕES...DEUS AINDA FALA...


Depois das eleições

 
No dia seguinte às eleições, bem cedo me deparei com minha leitura bíblica:

“Lembre a todos que se sujeitem aos governantes e às autoridades, sejam obedientes, estejam sempre prontos a fazer tudo o que é bom, não caluniem ninguém, sejam pacíficos, amáveis e mostrem sempre verdadeira mansidão para com todos os homens”.

 
Para mim o recado de Deus veio imediatamente: “Pare de criticar. Agora você deve mudar seu comportamento”.

 
O texto lido me transportou para os tempos do escritor sagrado, o apóstolo Paulo.

 
Antes de seu encontro com Jesus Cristo na estrada de Damasco era um agitador judeu, extremamente zeloso de tudo que aprendeu em sua infância e mais tarde aos pés de seu mestre, Gamaliel.

Talvez se não fosse a majestosa revelação de Jesus naquela estrada, seria não só um agitador religioso, mas um agitador político. Um inimigo do império romano que naqueles tempos dominava o mundo.

Mas não.

A visão de Cristo glorificado mudou radicalmente o seu caráter. Agora era um cristão, um seguidor de Cristo. Um perseguidor que se torna perseguido. O apóstolo das gentes.

E através de suas magníficas cartas, ele ensina o dever do verdadeiro cristão:

Aos crentes de Roma ensina que se “sujeitem às autoridades”; a Timoteo, seu filho na fé, “que se façam intercessões e ações de graças por todos os homens; pelos reis e por todos os que exercem autoridade...” (e aí temos Nero)!.

E nessa linha também desponta o apóstolo Pedro: “Por causa do Senhor, sujeitem-se a toda autoridade”.
 
Tais escritores sagrados poderiam usar sua influência entre os primeiros cristãos para atacar as autoridades, pois eram vítimas das mesmas.

Segundo a tradição, Paulo foi decapitado e Pedro martirizado, ambos por autoridades romanas.

Mas não.

A transformação operada nas suas vidas pelos ensinos de Cristo – Paulo por revelação e Pedro por experiência pessoal, real, lado a lado do Senhor Jesus --, foi suficiente para os tornarem intercessores dos seus algozes.
 
Mediante tais pensamentos, agradeci a Deus as lições oportunas, e logo as coloquei em prática, orando a Deus em favor de nossa Presidente.

DEPOIS DAS ELEIÇÕES...DEUS AINDA FALA...

DEPOIS DAS ELEIÇÕES

 
No dia seguinte às eleições, bem cedo me deparei com minha leitura bíblica:

“Lembre a todos que se sujeitem aos governantes e às autoridades, sejam obedientes, estejam sempre prontos a fazer tudo o que é bom, não caluniem ninguém, sejam pacíficos, amáveis e mostrem sempre verdadeira mansidão para com todos os homens”.
Para mim o recado de Deus veio imediatamente: “Pare de criticar. Agora você deve mudar seu comportamento”.
 
Mas o texto lido me transportou para os tempos do escritor sagrado, o apóstolo Paulo.

Antes de seu encontro com Jesus Cristo na estrada de Damasco era um agitador judeu, extremamente zeloso de tudo que aprendeu em sua infância e mais tarde aos pés de seu mestre, Gamaliel.

Talvez se não fosse a majestosa revelação de Jesus naquela estrada, seria não só um ferrenho religioso, mas um agitador político. Um inimigo do império romano que naqueles tempos dominava o mundo.

Mas não.

A visão de Cristo glorificado mudou radicalmente o seu caráter.Mergulhou fundo no seu coração. Agora era um cristão, um seguidor de Cristo. Um perseguidor que se torna perseguido. O apóstolo das gentes.
E através de suas magníficas cartas, ele ensina o dever do verdadeiro cristão:

Aos crentes de Roma ensina que se “sujeitem às autoridades”; a Timoteo, seu filho na fé, “que se façam intercessões e ações de graças por todos os homens; pelos reis e por todos os que exercem autoridade...” (e aí temos Nero)!.

E nessa linha também desponta o apóstolo Pedro: “Por causa do Senhor, sujeitem-se a toda autoridade”.


Segundo a tradição, Paulo foi decapitado e Pedro martirizado, ambos por autoridades romanas.

Mas não.

A transformação operada nas suas vidas pelos ensinos de Cristo – Paulo por revelação e Pedro por experiência pessoal, real, lado a lado do Senhor Jesus --, foi suficiente para os tornarem intercessores dos seus algozes.
 
Mediante tais pensamentos, agradeci a Deus as lições oportunas, e logo as coloquei em prática, orando a Deus em favor de nossa Presidente.

Tais escritores sagrados poderiam usar sua influência entre os primeiros cristãos para atacar as autoridades, pois eram vítimas das mesmas.