Porque a nossa
exortação não procede de erro,
nem de imundícia, nem
é feita com dolo;
mas, assim como fomos
aprovados por Deus
para que o evangelho
nos fosse confiado,
assim falamos, não
para agradar aos homens,
mas a Deus, que prova
os nossos corações.
(I Tessal.2:3,4)
Vivemos dias difíceis no cenário
evangélico, onde proliferam pregadores sem um compromisso com a Palavra de
Deus, expondo mensagens superficiais que agradam aos ouvintes. Programas
televisivos atraem multidões e templos estão superlotados de pessoas que
desejam ouvir o que mais lhes agradam, em buscas por curas e milagres sensacionais.