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sábado, 7 de maio de 2016

COMO SERÁ SEU “DIA DAS MÃES”?




Domingo é um dia especial, portanto, diferente de todos os outros. Separamos esse dia para homenagear nossa mãe, e devolver-lhe um pouco do carinho que tanto nos deu ao longo da vida. Lembro-me dos tempos em que este dia se transformava numa festa, almoço especial, todos os filhos reunidos, e ela sendo alvo de toda atenção. Ela já partiu, mas sua presença ainda é lembrada com carinho.

Sem dúvida, assim será este domingo, quando os filhos estarão reunidos comemorando com alegria a dádiva de Deus às suas vidas. Será um momento para ser fotografado não apenas nos celulares, ou postado nas redes sociais, mas gravado no coração sem riscos de vírus ou de perda total. Deverá ser um dia permeado de gratidão a Deus por sua vida, pelos anos que tem batalhado ao nosso lado, e ao mesmo tempo de súplicas pela continuidade de sua existência.

Lamentavelmente em muitos lares este dia não é festejado, pois muitos filhos se tornaram inimigos de suas mães, as mágoas se avolumaram, e surgiu um abismo intransponível coberto de sombras. Que ainda haja tempo para que as feridas sejam curadas, que a reconciliação se estabeleça, pois nossa vida é passageira como a neblina, conforme escreve Tiago: “Vocês nem sabem o que lhes acontecerá amanhã! Que é a sua vida? Vocês são como a neblina que aparece por um pouco de tempo e depois se dissipa”. (Tiago 4:14). Que este domingo tenha um significado marcante na vida de muitos filhos, trazendo de  volta a paz perdida e  uma nova alegria.

O amor à nossa mãe está inserido no mandamento de Deus: "Honra teu pai e tua mãe, a fim de que tenhas vida longa na terra que o Senhor teu Deus te dá”. ( Êxodo 20:12). Jesus o repetiu várias vezes ao ensinar seus discípulos, e o apóstolo Paulo o citou em suas cartas. Só assim, com nossa mãe e nossos filhos ao redor da  mesa, este dia será um verdadeiro dia das mães e plenamente abençoado.

Como será, então, seu “dia das mães”?

O meu será muito feliz, abraçando a mãe dos meus filhos e neta, ao redor de nossa mesa.


Orlando Arraz Maz