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São Bernardo do Campo, São Paulo, Brazil

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

A PORTA AUTOMÁTICA DOS CÉUS

     





 “Respondeu-lhe Jesus: Em verdade, em verdade te digo que se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus”.( João 3:3)
O movimento religioso em todos os lugares cresce de forma assustadora. Uma multidão lota as igrejas em busca de melhores condições para esta vida, desde as simples até as mais complexas. E nessa busca desenfreada, orientados por pregadores que se intitulam pastores, bispos, apóstolos, e dezenas de outros títulos, deixam de olhar com seriedade para as palavras de Jesus, e a passos largos se desviam do caminho que conduz aos céus.
Na conversa noturna de Jesus com Nicodemos, um intelectual, membro do sinédrio judaico, e, portanto, um profundo conhecedor das leis de Moisés, ficou bem claro a explicação dada por Jesus: “se alguém não nascer de novo não pode ver o reino de Deus”. Em princípio surgiram algumas dificuldades em seu entendimento, mas pelo seu procedimento mais tarde, junto à cruz de Jesus, pela sua dedicação e amor demonstrados, não restam dúvidas que ele entendeu a mensagem naquela noite.
Milhares de anos se passaram e a mensagem de Jesus em nada mudou. Há necessidade de um novo nascimento, que não é produzido pela vontade do ser humano, mas por Deus. Um nascimento de outra qualidade, e que é só privativo de Deus, que tem a patente e ninguém reúne condições para copiá-la, embora muitos tentem.  
A Bíblia nos ensina que sem a nova vida dada por Deus, estamos mortos em delitos e pecados,(Efes. 2) e neste estado somente o poder de Deus realiza o milagre do novo nascimento. Ele  fala com mortos e os tais ressuscitam,  como aconteceu com Lázaro morto há quatro dias (João 11).  
A “porta automática” de entrada nos céus  só abre para os que possuem esta nova vida.
Quando as pessoas deixarem de buscar recursos materiais, vantagens e benefícios para esta vida, e ouvirem a voz de Deus, terão uma nova vida que está escondida com Cristo em Deus (Colos.3:3)
Que assim seja
Orlando Arraz Maz©