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sábado, 9 de junho de 2012

AMOR PELA CASA DO SENHOR


Igreja em São Tomé e Príncipe




“Uma coisa pedi ao Senhor e a buscarei: que possa morar na Casa do Senhor todos os dias da minha vida, para contemplar a formosura do Senhor e aprender no seu templo. Porque no dia da adversidade me esconderá no seu pavilhão; no oculto do seu tabernáculo me esconderá; por-me-á sobre uma rocha”. (Salmo 27:4,5)

Que homem especial seria o salmista Davi, autor deste salmo, onde demonstra seu amor pela Casa do Senhor. É bem provável que ainda não reinava sobre Israel e que compôs este salmo por ocasião da sua terceira unção para ser rei ( II Sam.5:4).

Estava prestes a reinar, e por longos anos aguardou pacientemente por essa ocasião. Entretanto, não duvidou, nem esmoreceu diante das promessas de Deus, pois sabia que Ele  era fiel. E nesses anos de espera, seu amor pelo Senhor e por sua casa aumentava dia a dia.                                                                                               

Na época de Davi, desde os seus primeiros dias, sabia que Deus se manifestava no tabernáculo, no lugar escondido, onde somente entrava o Sumo Sacerdote. E uma vez na Casa do Senhor sentia uma paz profunda.

Como vai o seu amor pelo Senhor e por sua casa? Hoje sabemos que Deus se revela em cada um na pessoa do Senhor Jesus Cristo.

Buscamos a sua casa, e como igreja nos ajuntamos para ter comunhão com Deus e com os nossos irmãos. E como é apreciável nos ajuntarmos como uma família. Parece-nos que estamos abrigados de todo o vento e tempestade quando sentimos o calor de um abraço, o sorriso no rosto de um irmão e uma expressão cordial. Diante de tudo isso, dá vontade de morar na casa do Senhor.

Que esta seja a minha oração, pois contemplando a face de cada crente vejo refletida a obra da cruz, onde contemplo a formosura do Senhor. E no dia da adversidade, Deus estará por cima e eu estarei seguro na rocha que é Cristo, bem abrigado por ele.

Amemos cada vez mais nossos irmãos, e que ao findar o domingo   comecemos a sentir saudades deles,desejando vê-los e abraçá-los na próxima reunião.

Que assim seja.

Orlando Arraz Maz