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sexta-feira, 25 de agosto de 2017

“AMOU-OS ATÉ O FIM!”


 
Um pouco antes da festa da Páscoa, 
sabendo Jesus que havia chegado o tempo em que 
deixaria este mundo e iria para o Pai, 
tendo amado os seus que estavam no mundo, 
amou-os até o fim.(Ev. de João cap.13 –v.1)


No decorrer dos anos têm surgido homens e mulheres que espalharam seus ensinos, e arrebanharam uma multidão de fiéis seguidores. Todos eles, entretanto, sem exceção, desapareceram deixando uma legião de discípulos frustrados, sem quaisquer esperanças de uma vida eterna, uma vez que seus ensinamentos desprezavam a fonte celestial, o Senhor Jesus Cristo. Além do mais, muitos destes “mestres” sofriam problemas psíquicos, emocionais, familiares, e perante a sociedade eram péssimos exemplos.  

O texto desta meditação leva-nos a considerar a atitude de Jesus, e nos aponta para a sua diferença entre todos os demais.

Um dia antes de sua morte reuniu seus discípulos, e declarou-lhes algo que ressoa através dos séculos: tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim”.  Jesus amou até o fim de sua vida neste mundo e continua amando até hoje, porque veio ao mundo para amar e dar a sua vida pelos pecadores.

Não há mais entre nós mestres deste tipo, mas, sim, somente os que têm interesses materiais pelos seus seguidores, vivem às suas custas, tiram-lhes o máximo do pouco que possuem, e quando percebem perigos à sua volta, os abandona. E assim, abandonados, vivem a lamentar, frustrados e sem qualquer rumo nas suas aspirações religiosas.

Hoje, mais do que nunca, o ser humano precisa agarrar-se ao Senhor Jesus, e segui-lo de coração colocando-o sempre em primeiro lugar e depositando nele toda a sua confiança. Quando isto não ocorre, e há a substituição de Jesus por qualquer outro, a decepção é iminente. Jesus Cristo cumpriu cabalmente seu trabalho, pois foi enviado por Deus ao mundo para salvar-nos, assumir nossa natureza humana, levar sobre si os nossos pecados e morrer em nosso favor na cruz. Tudo isso é realmente maravilhoso.

Sem dúvida, como somos levados pela nossa natureza má, por certo viremos ocasionalmente abandoná-lo, negá-lo como Pedro e os demais discípulos, mas o seu amor é inalterável, apesar de nossas falhas. Ele nos ama e sempre nos amará em quaisquer circunstâncias.

Louvado seja nosso amado Salvador que nos amou até o fim.

Que assim seja

Orlando Arraz Maz©