Quem sou eu

Minha foto
São Bernardo do Campo, São Paulo, Brazil

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

PARABÉNS! DEUS TE ABENÇOE



Tu criaste o íntimo do meu ser e me teceste no ventre de minha mãe. 
Eu te louvo porque me fizeste de modo especial e admirável. (Salmo 139:13,14)


Há 45 anos Deus nos enviava o melhor presente, o nascimento de uma menina. Veio para alegrar nossa vida, aumentar o nosso amor e fortalecer nossa fé em Deus, pois ele é o doador da vida. Os anos passaram e essa criança hoje é uma esposa dedicada e mãe de uma filha de 18 anos.

Quantas alegrias nos têm dado! Uma filha boa para com o seu próximo, amável para conosco, e uma dedicada e consagrada serva de Deus.

Damos muitas graças a Deus por sua vida, e pelo que representa para nós,

Que o Deus da nossa família continue a te abençoar, dirigindo e protegendo seus passos.

Logo mais vamos apertá-la com nosso abraço e um carinhoso beijo.

Te amamos.


Eu e sua mãe.

sábado, 26 de agosto de 2017

SUBINDO SEMPRE


Fachada em construção

 Foto antiga mas fachada atual

 
CASA DE ORAÇÃO – IGREJA EM JARDIM BOTUCATU - SP
1973 - 2017
Completamos mais um ano de testemunho no local onde o amor de Deus nos plantou há 44 anos.

Todo este tempo pode ser representado por uma escada de 44 degraus, onde cada um demonstra a fidelidade de Deus.

Presenciamos momentos de alegrias e tristezas que se mesclaram, quando nossas vozes se emudeceram, custando-nos ver as bênçãos que desciam dos céus.
44 anos – 44 degraus

Uma escada bem alta – 44 degraus – e penso na subida um a um.

O primeiro degrau é fácil de subir – basta levantar o pé. Mas quando se chega lá pela metade, o fôlego começa a faltar.

Assim podemos classificar o aniversário da igreja nesta localidade. Os degraus foram sendo galgados um a um, até chegarmos ao topo.

Uns mal começaram e partiram. Mudanças de cidades, novos horizontes, empregos, família;

Outros, após galgarem um bom número de degraus foram chamados pelo Senhor, e nos deixaram na subida. 

Outros procuraram novos campos de serviços espirituais onde servem com alegria.

A escada permanece firme, pois está firmada sobre a rocha que é  Cristo.

Os degraus não se gastam com o passar dos anos, e apesar de serem molhados com lágrimas, não se apodrecem.

Ao subirmos o que nos conforta é ouvir a voz do Sumo Pastor, que é o eterno Deus, o Senhor, nos dizendo que Ele não se cansa e nem se fatiga. E que seu entendimento é inescrutável.

Ainda hoje, quando estamos no 44º degrau, Ele nos conforta dizendo, que embora nos cansemos na subida, ele aumenta nossa força e renova nosso vigor.
.
Assim, queremos continuar subindo os degraus que ainda serão construídos, pois cremos que nossas forças serão renovadas e nossa alegria no Senhor será constante e abençoada.

Obrigado, Pai, por esta escada de 44 degraus. Do seu topo, não permita que olhemos para baixo onde nada nos anima. Mas que continuemos subindo, sempre e sempre, olhando para Jesus.

Que assim seja

Orlando Arraz Maz©

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

“AMOU-OS ATÉ O FIM!”


 
Um pouco antes da festa da Páscoa, 
sabendo Jesus que havia chegado o tempo em que 
deixaria este mundo e iria para o Pai, 
tendo amado os seus que estavam no mundo, 
amou-os até o fim.(Ev. de João cap.13 –v.1)


No decorrer dos anos têm surgido homens e mulheres que espalharam seus ensinos, e arrebanharam uma multidão de fiéis seguidores. Todos eles, entretanto, sem exceção, desapareceram deixando uma legião de discípulos frustrados, sem quaisquer esperanças de uma vida eterna, uma vez que seus ensinamentos desprezavam a fonte celestial, o Senhor Jesus Cristo. Além do mais, muitos destes “mestres” sofriam problemas psíquicos, emocionais, familiares, e perante a sociedade eram péssimos exemplos.  

O texto desta meditação leva-nos a considerar a atitude de Jesus, e nos aponta para a sua diferença entre todos os demais.

Um dia antes de sua morte reuniu seus discípulos, e declarou-lhes algo que ressoa através dos séculos: tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim”.  Jesus amou até o fim de sua vida neste mundo e continua amando até hoje, porque veio ao mundo para amar e dar a sua vida pelos pecadores.

Não há mais entre nós mestres deste tipo, mas, sim, somente os que têm interesses materiais pelos seus seguidores, vivem às suas custas, tiram-lhes o máximo do pouco que possuem, e quando percebem perigos à sua volta, os abandona. E assim, abandonados, vivem a lamentar, frustrados e sem qualquer rumo nas suas aspirações religiosas.

Hoje, mais do que nunca, o ser humano precisa agarrar-se ao Senhor Jesus, e segui-lo de coração colocando-o sempre em primeiro lugar e depositando nele toda a sua confiança. Quando isto não ocorre, e há a substituição de Jesus por qualquer outro, a decepção é iminente. Jesus Cristo cumpriu cabalmente seu trabalho, pois foi enviado por Deus ao mundo para salvar-nos, assumir nossa natureza humana, levar sobre si os nossos pecados e morrer em nosso favor na cruz. Tudo isso é realmente maravilhoso.

Sem dúvida, como somos levados pela nossa natureza má, por certo viremos ocasionalmente abandoná-lo, negá-lo como Pedro e os demais discípulos, mas o seu amor é inalterável, apesar de nossas falhas. Ele nos ama e sempre nos amará em quaisquer circunstâncias.

Louvado seja nosso amado Salvador que nos amou até o fim.

Que assim seja

Orlando Arraz Maz©



sexta-feira, 18 de agosto de 2017

JESUS, A ÚNICA SAÍDA – SEM ALTERNATIVAS





Por causa disso muitos dos seus discípulos voltaram para trás
e não andaram mais com ele. Perguntou então Jesus aos doze:
Quereis vós também retirar-vos?
Respondeu-lhe Simão Pedro: Senhor, para quem iremos nós?
Tu tens as palavras da vida eterna.
E nós já temos crido e
bem sabemos que tu és o Santo de Deus”. (João 6:66-69)

Os interesseiros estão por toda a parte, especialmente quando se trata de benefícios próprios. E esta atitude foi bem acentuada durante a vida do Senhor Jesus, na realização de seus muitos milagres. Dentre esses, destacamos o milagre da multiplicação dos pães e peixes, relatada pelo evangelista João. Jesus supriu as necessidades alimentares de quase cinco mil pessoas, e ainda sobraram doze cestos com pedaços dos cinco pães de cevada. No dia seguinte foram à procura de Jesus, não para ouvirem seus ensinos, mas, sim, na esperança de que a boa comida se repetisse. Jesus bem conhecia seus corações: “Em verdade, em verdade vos digo que me buscais, não porque vistes os sinais, mas porque comestes do pão e ficastes satisfeitos” (João 6:26).

Em seguida Jesus proferiu um discurso, apresentando-se como o pão da vida, tão diferente daquele que foi usado para alimentar o corpo temporariamente. O pão da vida que sacia a fome espiritual. Mas, ao finalizar seu discurso, alguns não suportaram o poder de suas palavras, voltaram atrás e deixaram de segui-lo.

Há muitos em nossos dias que são verdadeiros interesseiros, desejam apenas os milagres de Jesus para satisfazer seus desejos, sem amá-lo e muito menos segui-lo. Esperam sempre algo em troca. E cansados dos ensinos de Jesus, viram lhe as costas.

Após ouvirem o discurso de Jesus cada um seguiu o seu caminho. Então,   Jesus fez a seguinte pergunta aos seus discípulos: “Vós também quereis retirar-vos?” E Pedro, fazendo uso da palavra, falou em nome dos demais: “Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras de vida eterna. E nós cremos e sabemos que tu és o Santo de Deus”.

É deveras triste o quadro religioso de nossos dias, onde há muitos que têm trocado o ensino de Jesus por teorias humanas, verdadeiros seguidores de homens, que há muito viraram as costas para os seus ensinos. Alimentam-se de pães bolorentos, bebem em cisternas rotas, e não abraçam o “Pão da Vida”, o Senhor Jesus Cristo, que desceu do céu “para que todo aquele que dele comer não morra, mas viva para sempre” (João 6:50,51).

O apóstolo Pedro nos apresenta uma sábia e abençoada resposta: “Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras de vida eterna”. A melhor decisão de uma vida é descobrir que fora de Cristo não há saída, e que só ele tem “palavras de vida eterna”. Não há, não houve e nunca haverá um homem que possa garantir vida eterna. Somente Jesus, o Deus encarnado que morreu em uma cruz e que ressuscitou ao terceiro dia, e que hoje está no céu, pode afirmar: “Eu sou o pão da vida, quem vem a mim jamais terá fome, e quem crê em mim jamais terá sede”.

Corra agora mesmo para os braços de Jesus, a única saída sem alternativas.

Que assim seja


Orlando Arraz Maz©

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

DEUS ESTÁ AÍ COM VOCÊ!



Bom dia!
 “Deus está neste lugar; e eu não sabia”; “Deus está neste lugar; e eu não sabia”; “Deus está neste lugar; e eu não sabia”.

Essa frase foi dita por Jacó depois de um sonho que ele teve onde ele viu uma escada que ligava a terra ao céu, e onde os anjos de Deus subiam e desciam dela (Gênesis 28:16). Que tremendo deve ter sido esse sonho, essa experiência!

Nos meus primeiros anos de vida cristã havia um corinho que nós cantávamos em quase todos os cultos. Alguns de vocês talvez se lembrem dele, e outros talvez ainda o cantem. Esse corinho diz assim:

Deus está aqui, aleluia
Tão certo como o ar que eu respiro
Tão certo como o amanhã que se levanta
Tão certo como eu te falo e podes me ouvir

A minha pergunta nesse dia para você é esta: Você tem essa certeza absoluta dentro do seu coração? Você tem plena consciência e convicção de que Deus está bem presente na sua vida?

Você consegue sentir a doce, mas muitas vezes imperceptível presença de Deus ao seu lado?

Pare tudo que você está fazendo agora! Tudo!

Talvez o dia começou e você, por mais tempo de fé que tenha, por mais firme que esteja, por mais que tenha lido a Bíblia, ainda não se deu conta disso: Deus está neste mesmo lugar onde você está agora! Você sabia?

Não estou perguntando se você sabe disso teologicamente. Não estou perguntando se você sabe a doutrina completa da Onipresença de Deus. Eu estou perguntando se você tem plena certeza da presença de Deus que é constante na sua vida. É isso que quero saber de você.

Não, você não precisa me responder isso. Responda para si mesmo!
 Há outra canção bem mais recente que também quer nos ensinar a mesma coisa. Preste atenção só em um trecho dela:
Este é o meu respirar
Este é o meu respirar
Teu Santo Espírito vivendo em mim.

Isso mesmo, isso mesmo! Deus vivendo em você, vivendo em mim!

Como eu poderia me sentir sozinho, se eu sei que Deus está comigo? Como posso me sentir desamparado se eu sei que Ele está perto de mim?

Quantas e quantas pessoas neste momento se encontram na mesma situação que Jacó se encontrou naquele dia: Sem a mínima noção da presença de Deus!

Criamos e descartamos lugares e situações como “sagrados” e “não sagrados”.
Deus está no meu quarto quando faço meu devocional; mas não está no banheiro quando estou escovando os dentes. Deus estará comigo no carro se eu pedir que Ele me proteja; mas se eu não pedir, Ele vai estar no carro de outra pessoa. Deus está na igreja quando o culto começa; mas Ele vai embora quando o culto termina e nós ficamos sem a presença Dele conversando com os nossos amigos.

Lembra-se daquele sonho que Jacó teve e que mencionei no inicio dessa mensagem? Pois é, às vezes penso que há pessoas que vivem pensando que Deus vive descendo aquela escada, fica um pouco ao nosso lado, e depois Ele sobe de novo para o céu. Aí, de repente Ele se cansa de estar sentado, desce mais um pouco, fica com a gente mais um tempo, e depois volta para o céu novamente.

Você pode achar engraçado, mas é bem assim que penso que acontece com muitas pessoas. É dessa forma que muitas vezes agimos: como se Ele não estivesse sempre presente!

Espero que a certeza absoluta da presença constante de Deus na sua vida faça você encarar seus dias de uma maneira totalmente diferente de hoje em diante.

Deus está aí, neste lugar! Deus presente... Emanuel!

Deus te abençoe!

(Transcrito do Pr.Sérgio Muller)


sábado, 5 de agosto de 2017

SIM OU NÃO






 Mas todos à uma começaram a escusar-se.
Disse-lhe o primeiro: Comprei um campo, e preciso ir vê-lo;
rogo-te que me dês por escusado.
Outro disse: Comprei cinco juntas de bois,
e vou experimentá-los; rogo-te que me dês por escusado.
Ainda outro disse: Casei-me, e portanto não posso ir.(Lucas 14:18-20)


Muitas vezes enfrentamos situações que exigem nossa decisão – um firme e decisivo sim, ou não. E assim devemos arcar com suas consequências. Nesta semana o cenário político de nosso País passou por tal experiência, exigindo dos nossos representantes seu “sim” ou “não”.

Da mesma forma, em nosso dia-a-dia, inúmeras vezes nossas decisões devem ser tomadas, quer nas pequenas ou grandes tarefas. Desde ir a um determinado lugar, comprar alguma coisa, comer algum alimento, enfim, decisões cruciais.

Em todas as situações, podemos acertar ou errar, tirar lições e aprender delas, pois se aplicam a esta vida circunscrita a alguns anos. Como escreveu Moisés: “A duração da nossa vida é de setenta anos; e se alguns, pela sua robustez, chegam a oitenta anos, a medida deles é canseira e enfado; pois passa rapidamente, e nós voamos” (Salmo 90:10). Assim, como há decisões passageiras, há as eternas, que definem nossa existência após a morte. E destas devemos nos preocupar e focar nossos pensamentos.

No texto desta meditação Jesus nos apresenta três vidas, três decisões, três respostas, que merecem nossa consideração.

O primeiro comprou uma fazenda e precisava ir vê-la. “Comprei um campo, e preciso ir vê-lo; rogo-te que me dês por escusado”. Trocou um banquete onde tudo foi preparado com cuidado, uma mesa farta que nada lhe custou. Sua resposta, embora educada, foi um decisivo “não”.  Perdeu, portanto, uma excelente oportunidade, um raro banquete.

O segundo homem ia experimentar dez bois que já tinha comprado. Certamente ele não os teria comprado sem antes saber o seu valor, e, portanto, não havia urgência para testá-los, pois já eram seus. Foi um negócio grande, e deve ter ocupado tanto a sua mente que a “ceia” se tornou sem importância para ele. Esta atitude estava por trás de todas as desculpas, que na realidade eram recusas absolutas. (Com. Ritchie).

O terceiro homem casou-se e, portanto, não poderia comparecer. Uma desculpa sem qualquer base sólida, pois poderia levar sua mulher. Da mesma forma como os demais, perdeu um grande banquete.

Esta parábola de Jesus é um lindo quadro da salvação apresentada por Deus. Ele preparou tudo para esta grande festa, pois enviou seu único filho, nascido de uma virgem, para ser o Salvador dos homens, dando sua vida na cruz do calvário. A provisão desta salvação é deveras abundante, e sua oferta é totalmente gratuita.  Apenas devemos aceitar o seu convite e desfrutar de tantas iguarias. 

Portanto, nossa decisão é fundamental, e nossa aceitação deverá ser “sim” , e assim será definida nossa eternidade.

Que tal avaliarmos nossas respostas? Não apenas as que se limitam a esta vida, negócios, política, assuntos triviais, mas respostas às necessidades de nossa alma, aquelas que apontam para a pessoa de Jesus, como escolhê-lo como Salvador, Amigo fiel e Redentor.

“Ainda há lugar”, foi a mensagem dos servos ao sair pelas ruas e bairros da cidade.  

Meu “sim” como resposta a Cristo neste dia define minha vida na eternidade, e minha participação na festa é garantida pela Sua obra na cruz.

“Sim” ou “Não” – Que seja um forte e decisivo “Sim”.

Que assim seja


Orlando Arraz Maz©