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sexta-feira, 24 de abril de 2015

O REINO MILENAR DE CRISTO



O Deus de Israel falou, a Rocha de Israel me disse: ‘Quem governa o povo com justiça, quem o governa com o temor de Deus, é como a luz da manhã ao nascer do sol, numa manhã sem nuvens. É como a claridade depois da chuva, que faz crescer as plantas da terra’.  
(2ª Samuel 23:3,4)




Estas são as últimas palavras do rei Davi. O pequeno Davi, desconhecido, insignificante, autor do maior ataque já concebido na história de Israel – matar um gigante com cinco pedras do riacho-, está no fim dos seus dias. Uma trajetória marcada por altos e baixos, alegrias e tristezas, vitórias e derrotas, agora profere suas últimas palavras, tão profundas como o salmo do pastor, o salmo do sofredor, o salmo do arrependido e tantos outros: uma descrição do Rei que virá um dia para reinar, o Messias cujo reino será uma aurora gloriosa.

quinta-feira, 16 de abril de 2015

DEUS - O ESCONDERIJO PERFEITO






Salmo 32: 7 “Tu és o lugar em que me escondo; tu me preservas da angústia; tu me cinges de alegres cantos de livramento”




Quando criança, perto de nossa casa havia um campo bem grande coberto de mato, onde eu e outros meninos brincávamos. Lá fazíamos nossas cabanas e esconderijos, julgando ser o lugar mais secreto e inacessível, mas para nossa decepção, facilmente éramos encontrados.

sexta-feira, 10 de abril de 2015

A TENDA DO ENCONTRO. VOCÊ TEM UMA?




Moises era um homem sobrecarregado de ocupações, fato que seu sogro já notara, ao aconselhá-lo para que distribuísse as tarefas na condução dos problemas do povo. (Êxodo 18:13-23). A ideia foi aceita e Moises delegou responsabilidades a homens que não se corrompiam, e assim a carga pesada foi tirada de seus ombros.

sexta-feira, 3 de abril de 2015

MOÍDO, TRANSPASSADO E MORTO - VIVO NOS CÉUS




“Mas ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados” 
(Isaías 53:5 – NVI)


Senhor, quão admirável
Senhor, quão admirável é Teu divino amor,
Eterno e perdurável motivo de louvor!
Amando-nos, baixaste para este mundo aqui,
Querendo assim remir-nos e nos chamar a Ti.

Por nos amar, provaste a nossa condição;
Por nos amar, levaste a nossa punição.
Sofreste o desamparo, a ira e o amargor
Devidos ao pecado, ó grande Sofredor.

Por nos amar, Tu deste a vida sobre a cruz;
Qual nosso Substituto morreste Tu, Jesus!
Por isso Te cercamos com grata adoração;
Sim, ante Ti prostramos corpo, alma e coração.
                                                            (HC 565)

 “Mas ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados” (Isaias 53:5 – NVI)  

Com riquezas de detalhes posso descrever a morte de um ente querido, ou de um amigo, que por certo deixaram marcas em minha vida. Por longos anos a cena não se apaga, e ao aflorar à mente me entristece.

Pensar na morte de Jesus ao ler o relato dos Evangelhos, de forma tão magnifica descrita em seus detalhes, que tipo de lembranças traz à mente e descem ao meu coração? Elas me entristecem pela agressividade dos seus executores, ou porque Jesus sofreu sendo inocente? Sem dúvida fico triste pelo sofrimento tão atroz causado pela morte de cruz, mas o fato de ter morrido em meu lugar me deixa marcas no coração, e os detalhes desta morte tão horrível me levam a amá-lo cada vez mais.

Não preciso ter um dia marcado no calendário, como o dia de finados, para lembrar os queridos que partiram, pois estão presentes em meu coração todos os dias. Muito menos um dia determinado para lembrar a morte de Jesus. Todos os dias essa morte deve falar ao meu coração, pois tem um significado diferente e sua lembrança deve ser uma constante em minha vida.

Ele morreu na sexta-feira mais sombria da história e ressuscitou na manhã do domingo mais resplandecente. Não preciso mais lamentar a sua morte, mas antes chorar pelos meus pecados que o levaram a ser pregado naquela cruz, e confessá-lo como meu Senhor e Salvador.

Esta sexta-feira deve ser um dia, não de tristeza, mas de lembranças que me levem a amá-lo mais, com a certeza que Ele morreu por mim. Que ressuscitou ao terceiro dia para me apresentar ao Pai, como um filho ganho por sua morte de cruz.

A Ele Glória

©Orlando Arraz Maz