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sábado, 31 de março de 2018

CRUZ - A PORTA QUE DEUS FECHOU

"Ele não está aqui"



A cruz foi a porta que Deus fechou, onde a sua misericórdia para Cristo não podia penetrar. Lá Ele se sentiu abandonado por Deus, e seu clamor não pode ser ouvido. Entretanto, as ações de Deus em cumprir as profecias da cruz foram realizadas integralmente. Alguns detalhes são dignos de nossas humildes observações.

Ao passar por todo o sofrimento atroz culminando em sua morte, seu corpo foi retirado da cruz por mãos de seguidores fieis que o amavam. Enquanto os dois malfeitores foram tirados pelos guardas, provavelmente de maneira brutal e sem piedade, Jesus foi tirado da cruz, por certo, carinhosamente, pelas mãos de José de Arimatéia. O apóstolo João em seu evangelho menciona, também, Nicodemos, neste gesto de amor por Cristo. Deus não permitiu que mãos profanas tocassem aquele corpo santo.

Após a retirada do corpo de Cristo, tão maltratado e machucado da cabeça aos pés, conta-nos João que Nicodemos levou cem libras, quarenta e cinco quilos aproximadamente, duma mistura de mirra e aloés, e juntamente com José de Arimateia o envolveram em panos de linho com as especiarias. (Ev. de João 19:39,40). A grande quantidade de especiarias indica o grau de afeição pelo falecido. 

Um preparo digno de um Rei, incomparável ante todos os demais que já existiram, pois foi determinação de Deus.

Depois de toda essa preparação, seu corpo foi colocado num túmulo novo, acompanhado das mulheres ali presentes. : “E deram-lhe a sepultura com os ímpios, e com o rico na sua morte, embora nunca tivesse cometido injustiça, nem houvesse engano na sua boca”. (Isaías 53:9).

Mãos carinhosas levaram o corpo de Jesus e o sepultaram. Enquanto os malfeitores seriam jogados em valas comuns, com corpos desconjuntados, o mesmo lugar para o lixo da cidade, Jesus foi colocado num túmulo novo, cumprindo-se assim a profecia de Isaías.

Sim, Deus fechou seus olhos e não ouviu seu lamento na cruz, mas cumpriu sua Palavra e exaltou seu Filho na sua morte, demonstrando, assim, seu amor por nós. Ao terceiro dia o ressuscitou, e triunfantemente saiu daquele túmulo, e após quarenta dias subiu aos céus onde está hoje.

A misericórdia de Deus não O retirou da cruz, mas alcançou o pecador que lá deveria ter morrido.

Que neste dia possamos meditar nesse amor inaudito, e deixar que a verdadeira Páscoa se aloje em nosso coração para sempre, e que a mensagem dos anjos ressoe constantemente dentro de nós: “Ele não está aqui, mas ressurgiu”.

Que assim seja

Orlando Arraz Maz©


sexta-feira, 30 de março de 2018

CINQUENTA ANOS SERVINDO A CRISTO



FACHADA DA CASA DE ORAÇÃO DE JARDIM BEATRIZ
SÃO BERNARDO DO CAMPO - SP

Carta de Deus a uma igreja que comemora  50 anos:


Olá, estou atento para todos vocês nesta data festiva.
Vejo alguns se esforçando na preparação de um programa que me agrada, e que traga bênçãos a muitas vidas.

Vejo outros que estão orando, pedindo-me sabedoria e direção para suas atividades, desejosos de que minha salvação seja recebida por muitas pessoas.

Sem dúvida, esse pedido muito me honra, pois através dos anos tenho levado muitas pessoas a me conhecerem neste lugar onde habito. 

Tenho feito grandes milagres em muitas vidas. Há os que nasceram de novo, e passaram a andar nos meus caminhos; há os que impactaram seus familiares e amigos mudando seus corações, e vivendo uma nova vida. Há os que ensinaram a minha palavra aos seus filhos, e hoje vejo famílias abençoadas.

O meu coração se alegra, pois vejo vidas agradecidas pelas respostas às suas orações, alcançando vitórias que concedi a muitos de vocês nas enfermidades.

Vi ainda lágrimas de aflição e desespero sendo derramadas, e prontamente desci para enxuga-las, dando a cura tão almejada.

Nunca me esqueci de cada um de vocês, desde o dia que abriram o coração para eu fazer morada. Esta é uma característica minha, pois tenho a todos gravados nas palmas das minhas mãos. E como a mãe que não esquece seus filhos, assim sou eu.

Como prometi há mais de dois mil anos de que estaria com todos os meus filhos, estarei presente não só nos dias festivos dos 50 anos, mas todos os dias da vida desta igreja, tão amada por meu Filho que tanto a amou e entregou sua vida por ela.

Estarei ouvindo a súplica de todos, bem como a intercessão de muitos em favor daqueles que não estarão em seu aniversário, porque estão com as mãos sem forças e os joelhos vacilantes para me seguirem. 
Continuem intercedendo, pois sou o Deus das Maravilhas, Maravilhoso é o meu nome, e sei operar grandes coisas.

Não desanimem. Eis que cedo venho.

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Este meu blog já tem 8 anos, e as meditações são publicadas todas as sextas feiras. Louvo a Deus, pois meu desejo é engrandecê-lo e levar o conhecimento do Evangelho de Jesus Cristo aos corações.

Hoje desejo homenagear a Casa de Oração localizada no Jardim Beatriz – São Bernardo do Campo -, que completa 50 anos, com reuniões nos dias 30, 31 de março e 1º de abril de 2018 .

Tive o privilégio de participar de seus cultos nos primeiros dias, e a honra de conhecer aqueles que fundaram este trabalho abençoado.

Desejo compartilhar com os amigos, leitores deste blog, minha alegria, na certeza de que Deus continuará abençoando esta Igreja até sua volta.

Que as sábias palavras do Apostolo Paulo animem e confortem o coração de todos os seus membros:

Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor”.(I Cor.15:57)

Que assim seja

Orlando Arraz Maz©



sexta-feira, 23 de março de 2018

EVANGELHO - O PODER DE DEUS






O tema da carta de Paulo aos Romanos é "O Evangelho de Deus". E com este tema no coração, Paulo inicia uma das cartas mais profundas do Novo Testamento. Ela é diferente de todas as demais, pois trata de verdades fundamentais à fé cristã, originadas na pregação do Evangelho.

O começo de tudo é o Evangelho. Quando a boa semente da Palavra - o Evangelho - é lançada no coração e frutifica, o poder de Deus se manifesta e uma nova vida desponta.

Paulo conhecia muito bem tal processo. A voz de Cristo glorificado ecoou em seus ouvidos e calou fundo em seu coração na estrada de Damasco e, ao levantar-se, era um novo homem. O poder de Deus se instalara em sua vida, e a partir daquele dia Paulo tornou-se um verdadeiro arauto do Senhor Jesus.

Conhecia, finalmente, o poder de Deus revelado no Evangelho. Só o poder de Deus podia implodir aquele coração, reduzi-lo a escombros, e num piscar de olhos, colocar em seu lugar um coração de carne. O milagre do Evangelho!

Até então, Paulo conhecia o poder da religião, das autoridades, da   violência, da calúnia, da maldade, enfim, conhecia o poder das trevas!

Uma vez prostrado na estrada de Damasco, conheceu o poder que vinha do céu e que o transformou em um novo homem.

E ninguém melhor do que Paulo para falar deste Evangelho, que é poder de Deus.

Ao escrever sua carta aos cristãos de Roma, muitos dos quais conhecia apenas por   nomes, deseja escrever-lhes sobre o Evangelho de Deus, contar-lhes porque não se envergonha deste Evangelho, uma vez que nele encontrara a paz para o seu coração.

Talvez muitos novos cristãos se envergonhassem da cruz, considerada loucura para muitos, Paulo desejava animá-los contando-lhes sua própria experiência. Não me envergonho do Evangelho, pois tenho motivos para tanto. Querem saber por que? : ele é o poder de Deus para salvação e não há limites nesse poder. Aquele que fez este universo, o sol, a lua, as estrelas, também preparou uma tão grande salvação (Hebreus 2.3).

A obra prima de Deus - a salvação – teve seu planejamento na eternidade e, porque é "poder", desceu dos céus e se concretizou aqui na terra cumprindo seu propósito de restaurar o homem perdido. E Paulo podia escrever-lhes com bastante conhecimento, pois este poder o restaurou por toda a eternidade.

Paulo, ainda pode contar-lhes que este poder não discrimina as pessoas. Não as seleciona como fazemos com as frutas — boas e ruins -, esse poder atinge "todo aquele que crê", não vê raça, cor, posição social. Vê tão somente um coração carente, empedernido.

Como é confortador saber que há um Evangelho que deseja alcançar toda a raça humana, sem qualquer discriminação. Tanto na sociedade corrupta do primeiro século,   como na sociedade do século 21, onde a discriminação permanece (brancos e negros, ricos e pobres).

O Evangelho anunciado por Paulo é poder. É vida. É dinâmico. Enquanto que outros “evangelhos” são anunciados como verdadeiras mensagens mortas, desprovidas de poder, Paulo declara com entusiasmo que seu Evangelho é do céu, que chama os homens das trevas para a luz, do poder de Satanás para o "reino do Filho de Deus".

E, desta forma, Paulo envia sua carta aos cristãos de Roma com a finalidade de encorajá-los a propagarem esse Evangelho, apresentando a justiça de Deus segundo o princípio da fé.

Diante de tanto empenho da parte de Paulo e de toda a sua coragem em desfraldar a bandeira do Evangelho, resta-nos um exame introspectivo: Como tem sido nossa atuação para com o Evangelho? Temo-lo encarado com certa leviandade, uma vez que já nos apropriamos dele, somos salvos e isto nos basta? Quedamo-nos em nossas igrejas e nos limitamos a anunciá-lo aos perdidos do alto da plataforma?

Muitas vezes o fracasso ronda as mensagens evangelísticas porque falta convicção plena de que o Evangelho é "poder". Outros se escondem e se omitem, como que envergonhados e desanimados.  A mensagem que pregam já sai sem vida!

Que tal nos inspirar nas lições do apóstolo? Transformar nossas mensagens em verdadeiros desafios ao pecador? Falar de Cristo com plena convicção em todos os lugares (não só do púlpito) e sem qualquer constrangimento?

Quando o pecador ouvir a mensagem do Evangelho pregado com intrepidez, com convicção e, sobretudo, com a unção do alto, o poder de Deus para a salvação vai agir eficazmente, tal qual naquele dia agiu no coração de Paulo.

Que assim seja

Orlando Arraz Maz©

sexta-feira, 16 de março de 2018

O DIA MAU


O texto acima nos dá a direção certeira para vencermos todas as circunstancias, e em especial as que vêm no “dia mau”.

Precisamos estar atentos no uso da armadura de Deus, como um militar em seu serviço nos tempos remotos, que dela não se descuidava. Qualquer falha ou distração, o inimigo levaria vantagem.

O “dia mau” vem sem nos dar prévio aviso. Portanto, toda atenção e cuidado são deveras importante.

E quando o “dia mau” chegar para nossos filhos, que hoje são pequenos, e que dependem de nós, seus pais? Talvez muitos pais já tenham partido, e qual o suporte que deixaremos para eles enfrentarem o “dia mau”?

Sem dúvida, conduzi-los aos pés do Salvador, e com muito amor falar das Escrituras para eles, e apresentar-lhes aqueles que enfrentaram os “dias maus” nas suas vidas, e saíram vencedores. Lembro-me de alguns, e desejo que suas vidas influenciem nossos filhos, a fim de que vençam os dias maus.

As Escrituras contam a história verdadeira de Daniel e seus três companheiros. Viviam em Jerusalém sob o conforto de suas famílias, foram instruídos nos ensinos das Escrituras do Antigo Testamento, por certo eram assíduos às cerimonias do Templo, e viviam no temor ao Deus de seus antepassados. Mas o “dia mau” chegou para eles. Nabucodonozor invadiu Jerusalém, saqueou a cidade e os levou cativos para a Babilônia. De uma só guinada, tudo mudou: sem amigos, sem o templo, uma língua estranha, costumes terríveis e deuses por todos os lados com adoração obrigatória pelo rei.

Para eles este foi o “dia mau” que se prolongou por longos anos. Embora tudo tenha mudado, o Deus que conheciam e amavam, para eles era o mesmo na terra pagã e estranha.

Daniel e seus companheiros rejeitaram a idolatria que dominava o rei e seus moradores, bem como as iguarias da mesa do rei. Os legumes e água foram suficientes, e Deus os abençoou neste projeto de não se contaminarem. (Daniel 1:12)  

Mais tarde, os três companheiros foram jogados na fornalha ardente, em defesa da fé que professavam, depois de terem presenciado um quarto companheiro com eles na fornalha. De lá saíram ilesos sem quaisquer queimaduras. (Daniel 3). Anos mais tarde, Daniel pelos mesmos princípios de fé, foi jogado na cova de leões, e de lá saiu sem qualquer arranhão. (Daniel 6). Nada os demoveu da fé cultivada na distante Jerusalém, e o amor que nutriam a Deus.

Assim serão nossos amados filhinhos quando o dia “mau” chegar. Sairão da fornalha, o lugar das provas e dificuldades, dos ataques e perseguições, mas com a alegria de que caminharam ao lado do Salvador e foram vencedores. Daí a necessidade de instrui-los aos pés de Jesus.

O “dia mau” também chegou para uma menina educada sob as leis de Deus, e que vivia em Israel. Pouco sabemos sobre ela, mas com certeza conhecia o profeta de Deus, Eliseu e seus milagres. Numa das guerras foi levada cativa para a Síria, como empregada da mulher de um chefe militar do rei. Tudo mudou em sua vida: língua, costumes, adoração, mas não o Deus de Israel que trazia no coração.

Ao tomar conhecimento da lepra de seu senhor, imediatamente recomendou o profeta de sua terra, na certeza de que seria curado deste mal terrível. E o desfecho milagroso de uma cura plena  está   registrado nas Escrituras. .(II Reis 5)

A menina, não trazia vingança em seu coração por se tornar uma cativa, mas demonstrou o amor de Deus. Apontou para o profeta de sua terra.

Quando o “dia mau” chegar para nossos filhinhos, já transformados pelo sangue do Senhor Jesus, eles demonstrarão amor e sem titubear apontarão para a cruz de Cristo, e dirão: “Lá morreu meu Salvador. Só ele traz cura e garante a vida eterna”.

Portanto, estejamos em paz quanto ao futuro de nossos filhos frente ao “dia mau”. Façamos a nossa parte em instrui-los aos pés do Salvador e eles sairão vitoriosos.

Que assim seja

Orlando Arraz Maz©

sexta-feira, 9 de março de 2018

DIABO: MITO OU VERDADE?





Há muitos que não acreditam na existência do diabo, e afirmam que é invenção da religião para reprimir os impulsos das pessoas, que com medo deixam de praticar atos maléficos reprovados por Deus e pela sociedade.

O diabo aprecia essa mentira, pois ele é o seu pai. É real, sim, e que o diga Jó,   e muito mais o Senhor Jesus Cristo ao ser tentado por ele.


O diabo desejava ser igual a Deus, e, portanto, foi expulso do céu, e passou a ser inimigo de Deus. Assim, torna-se inimigo dos homens quando estes se voltam para Deus.


Portanto, o diabo é amigo dos homens, que por sua vez são inimigos de Deus.


No texto desta meditação, o apóstolo Pedro escreve para os cristãos que sofriam nas mãos do diabo, e os alerta que ele "anda em derredor bramando como leão, buscando a quem possa devorar". É uma imagem assustadora que nos leva a atacá-lo, não com as armas de nossa inteligência, mas  com as armas da fé, da mesma forma como fez o Senhor Jesus.


O cristão verdadeiro está em foco neste precioso texto.  Ele o  ataca em todas as áreas de sua vida, e prefere exatamente aquelas que um dia a poderosa mão de Deus abençoou e transformou.

Ele é inimigo número um das pessoas recuperadas, salvas e  libertas de suas garras e artifícios. Famílias foram recuperadas, filhos se tornaram obedientes, empregados produtivos, pais e mães amorosos, e por aí uma infinidade de melhoras. O diabo não deseja nada disso e ataca sem parar. 

Como leão, busca sua presa.


Como, então, resisti-lo? De onde buscar forças? Com os recursos da Palavra de Deus, tal qual o Senhor Jesus.  O apóstolo tem a receita:



“E o Deus de toda graça, que em Cristo vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes sofrido um pouco, ele mesmo vos haverá de reabilitar, confirmar, fortalecer e alicerçar”.

  
Se o diabo é o deus deste século e cegou o entendimento dos homens, DEUS é o DEUS de toda a graça que cobrirá cada filho com seu manto purificador, abrirá seus olhos com a luz de Cristo, e não permitirá sua queda ante as investidas do diabo.


Que assim seja.


Orlando Arraz Maz®


sexta-feira, 2 de março de 2018

UM LADRÃO NO CÉU





Há muitas promessas na Bíblia, mas esta se destaca de forma surpreendente.

A história de um dos ladroes crucificados ao lado de Jesus nos apresenta muitas lições, e derruba muitos mitos criados pela religião.

O ladrão creu que Jesus tinha um reino, e que voltaria, ressuscitando dos mortos, e que um dia viria para reinar neste mundo. Daí seu pedido: “lembra-te de mim”. Uma fé digna de ser destacada. Jesus, respondendo prontamente, a recompensou: “Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso”.

Que esplendida companhia “comigo”; que rapidez magnifica: “hoje”, e que lugar deslumbrante: “no paraíso”.

A salvação está condicionada ao arrependimento e a fé, e, portanto, exclui os ritos como a purificação através de novas vidas, ao purgatório, batismo, à ceia do Senhor, às boas obras, dentre outros.

Outra lição que aprendemos, é que não há o sono da alma como muitos erroneamente ensinam, mas, sim, plena consciência na morte. O malfeitor assim que expirou, entrou num estado de bênção e descanso no paraíso.

Também aprendemos que a salvação não é algo universal, ou seja, que Deus terá compaixão de todos. Absolutamente, não. São somente salvos os que se arrependerem de seus pecados e depositarem sua fé no Senhor Jesus. E lamentavelmente, o outro malfeitor deixou de crer em Jesus, e, portanto, não entrou com  Cristo no paraíso.

Por último, não deixemos para crer em nossos últimos instantes de vida, uma vez que desconhecemos totalmente, mas hoje mesmo, confessemos a Cristo como nosso Salvador e Senhor, e por certo faremos companhia ao malfeitor que está com Jesus.

Mesmo pertinho de Jesus, sem crer, alguém pode ir para o inferno.

De que lado da cruz você está? Perto, crendo e o paraíso garantido!

Que assim seja.


Orlando Arraz Maz©