“Aqui até a tristeza pula de alegria”
Um dia desses li essa frase em algum lugar, e logo enviei uma mensagem celular para minha mulher: “veja que linda”. E a transcrevi.
Um dia desses li essa frase em algum lugar, e logo enviei uma mensagem celular para minha mulher: “veja que linda”. E a transcrevi.
Por certo quem a criou estava de bem com a vida. Ou estava nos seus melhores dias.
Mas o que fazer para transformar a tristeza em alegria? Mudar o estado de espírito, muitas vezes lá pra baixo para as alturas do céu? Quanto esforço se faz necessário, não é?
De fato, embora a frase seja bem inteligente, não espelha o estado real de alguém 24 horas por dia. Em algum momento, eu e você nos sentimos tristes. Ora pelas contingências da vida como a dor, a doença, a perda de alguém querido, e uma série de mazelas que a vida nos prepara .
Claro que tais eventos não são constantes, um dia atrás do outro, e é bom que seja assim. Digamos em números: de 10 apenas 1. Então, 9 são bons momentos e nestes podemos afixar uma placa em nosso peito: “Aqui a tristeza pula de alegria”. E prontamente alguém também a lerá em nossos olhos, pois nossas atitudes, nossos gestos, nossas conversas serão prazerosas. E como é bom ser assim. De bem com a vida, de mãos dadas com a alegria.
E a alegria será bem mais contagiante quando temos Jesus dirigindo nossas vidas. Uma vida assim, a tristeza pula de alegria.
O Apóstolo São Paulo manifestava essa alegria em sua vida quando escreveu uma Carta aos cristãos da cidade de Filipos: “aprendi a viver contente em toda e qualquer situação”.
Que sua lição nos ajude a transformar os eventos maus, aquele do número 1, para vivermos contentes continuamente.
Desejo-lhe de coração um dia cheio de alegria. Que ao levantar-se pela manhã, seja esta a sua frase favorita: “aqui a tristeza pula de alegria”.
Um comentário:
Oi pai, gostei muito do artigo da tristeza que pula de alegria. Espero que sempre vivamos assim! Também li a poesia do Farol e gostei muito, só fiquei triste, porque não herdei nem um pouquinho de sua veia poética. Só herdei a olheira, a carranquice, o narigão dos Arraz! E o dedo torto do tio Zezinho. Já que não herdei o seu dom poético, espero não ter herdado mais nada de ruim...que a diabetes, a pressão alta fiquem bem longe de mim. Veja!!!! Consegui rimar esta última frase. Só coincidência.
Beijos
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