Seu rosto demonstrou Sua indignação, quando Ele olhou em redor e viu aqueles que não queriam que o homem da mão ressequida fosse curado no sábado (3:5).
Grande afeição pelos Seus discípulos foi demonstrada através de Seu olhar, aos que estavam junto dele na casa em Cafarnaum, quando Sua mãe e Seus irmãos vieram procurá-lo (3:34).
Um terno interesse se encontra na expressão, "olhava em redor", para ver quem tinha tocado a orla da Sua veste (5:32).
Em duas ocasiões Ele olhou aos céus. Seu espírito de gratidão foi visto ao agradecer a Deus pelos pães (6:41), enquanto que, na segunda ocasião, Ele demonstrou ao surdo que o poder para curá-lo viria do alto.
Havia um olhar de amor no Seu rosto enquanto Ele conversava com o jovem rico: "E Jesus olhando para ele o amou" (10:21), mas também um olhar de desapontamento, quando o jovem retirou-se triste da Sua presença, sem a vida eterna.
O olhar mais significativo ocorreu no Templo, depois da Sua entrada triunfal em Jerusalém; “Tendo visto tudo em redor, como fosse já tarde, saiu para Betânia com os doze” (11:11).
O Servo perfeito de Jeová, o Messias de Israel, veio aos Seus, mas os Seus não O receberam, por isso Ele retirou-Se, com tristeza estampada no Seu rosto.
Transcrito de “Comentário Ritchie” –Vol.2
O olhar de Jesus
Pela fé vi seu olhar naquela cruz
Quando minha dívida era liquidada.
Prostrei-me reverente e submisso,
E minha carga foi aliviada.
Aquele olhar de compaixão e graça
Acompanha-me por onde vou.
É meu conforto, meu gozo e alegria,
Saber que por Ele salvo estou.
Por onde quer que vá, caminharei
Confiante até findar meus dias.
Confiante até findar meus dias.
Na eternidade sem reservas falarei,
Como Jó, com toda convicção:
“Ve-lo-ei por mim mesmo, e os meus olhos”,
“E não outros o comtemplarão”.
Orlando Arraz Maz
Um comentário:
Parabéns por mais uma das suas poesias. Sou feliz porque posso endossar tal confiança. Abraço.
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