Perder foi a palavra mais pronunciada nestes últimos dias.
O Brasil perdeu a copa tão almejada.
Esperanças foram ladeira abaixo, lágrimas foram derramadas, enfim, a frustração
caiu sobre todos.
Perder é uma palavra bastante triste, e ninguém, ninguém mesmo
gosta de perder.
As perdas sempre machucam, causam prejuízos, causam dor, transtornam vidas.
As perdas sempre machucam, causam prejuízos, causam dor, transtornam vidas.
Há os que perdem dinheiro nas mesas dos jogos, perdem amigos por intrigas, perdem queridos pela morte, perdem tempo em futilidades.
Há perdas que são recuperáveis, outras não.
A copa, por exemplo, é um sonho que ainda pode ser realidade, portanto é algo que pode ser recuperado.
Ainda há outra perda e esta também é lamentável. É a perda da fé e da esperança. Ambas podem ser recuperadas.
O escritor da carta aos Hebreus assim define a fé: “Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se veem” (Hebreus 11:1). .
A fé na pessoa de Jesus, por
exemplo – não podemos vê-lo ainda -, nos
trás esperança e alegria que um dia o veremos como ele é:
“Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é, o veremos”. (I João 3:2)
“Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é, o veremos”. (I João 3:2)
Quando possuímos esta fé que é presente
de Deus, jamais podem ocorrer perdas, tampouco frustrações, sofrimento e
lágrimas.
As programações deste mundo são passageiras, quer nas artes, no futebol, e em muitos outros aspectos.
Porém, quando depositamos nossa fé na pessoa de Jesus, jamais podem ocorrer decepções.
Em Cristo somos mais que vencedores.
Que assim seja
Orlando Arraz Maz
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