A escravidão deixou marcas profundas e tristes nas vidas
dos que já se foram, e a historia está repleta de informações desoladoras.
Basta uma leitura do clássico Navio Negreiro de Castro Alves, para termos uma vaga noção do que foi a escravidão no Brasil.
Basta uma leitura do clássico Navio Negreiro de Castro Alves, para termos uma vaga noção do que foi a escravidão no Brasil.
O povo judeu sofreu as agruras da escravidão nos fornos
de tijolos nas terras egípcias. Soube, portanto, o que era padecer por mais de
400 anos.
Mais tarde aprenderam que não poderiam escravizar seus
irmãos por mais de sete anos, devendo dar-lhes liberdade plena no sétimo ano. Era o chamado
ano da libertação.
Hoje, felizmente a
escravidão não mais existe não somente em Israel, mas em grande parte do
mundo; os povos são verdadeiramente livres.
Entretanto, há uma escravidão que não é física, e seus
males ultrapassam os danos corporais. Exatamente dessa escravidão Jesus veio
trazer libertação:
"Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente
sereis livres"
Na Escritura sete é o número da plenitude ou perfeição.
Assim como o judeu encontrava libertação ( no sétimo ano), na plenitude do
tempo Deus enviou seu Filho, e por meio dele proclamou a remissão dos pecados
não apenas para os judeus, mas para todos os homens (Com.Bibl.Pop.
W.MacDonald).
A morte do Senhor Jesus na cruz do calvário trouxe plena
libertação da escravidão imposta pelo pecado. Satanás saiu derrotado e perdeu
totalmente a posse de sua vítima que buscou libertação nos braços de Jesus.
Hoje há muitos libertos, salvos por Jesus, livres das penas do pecado e da
condenação eterna, que podem cantar com vozes triunfantes:
"Eu pobre escravo fui, mas Tu, Senhor Jesus, do jugo
que senti, livras-te-me na cruz.
E preso pelo teu amor, agora sirvo a ti Senhor"(HC
205)
Louvado seja o Salvador Jesus que na Cruz proclamou minha
libertação.
Que assim seja
Orlando Arraz Maz
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