Muralha da China |
Muros e muralhas sempre foram apreciados pelos povos
da antiguidade, objetivando sua proteção. As cidades eram cercadas por muros, e
suas portas eram bem seguras. Uma delas, famosa nas Escrituras Sagradas, era a que
protegia Jericó e que foi destruída pelo poder de Deus.
Outra muralha bem conhecida é a da China, que
foi considerada uma das sete maravilhas do mundo moderno, com 21.196 km e 7
metros de altura.
Ainda está bem gravado na lembrança o muro de
Berlim, que separou famílias, e trouxe muita tensão e tristeza aos seus
moradores. Em fins de 1989 foi demolido e possibilitou o ingresso livremente de
pessoas que puderam rever familiares outrora separados.
Atualmente muito se fala na construção de um muro
na divisa dos Estados Unidos e México, impedindo
a entrada de pessoas naquele país, ilegalmente. Tais atitudes somente acarretam
revoltas.
Pensando nestes muros e muralhas, veio ao meu
pensamento outro muro que a maldade humana construiu, separando-nos de Deus,
por causa de nossos pecados. Um muro invisível, mas que produzia efeitos
terríveis no coração das pessoas. Entretanto, Deus na sua suprema misericórdia,
derrubou este muro, e a morte de Jesus trouxe paz e nos uniu a Ele. E o melhor de tudo, nos reconciliou com Deus.
Hoje não há mais desculpas para nos
aproximarmos de Deus, pois não há muros nem muralhas que nos impedem de
chegarmos até Ele. Ao invés de tais construções, temos um “novo e vivo caminho”
para nos achegarmos a Deus, aberto na cruz do calvário.
Sem dúvida ficamos contentes com as demolições
de muros feitos pelos governantes, e torcemos para que outros não sejam construídos,
mas a alegria maior é saber que o braço forte de nosso Deus derrubou um muro
para nunca mais ser levantado, e com isto receber o pecador que confia em seu
filho Jesus Cristo, e abraçá-lo com todo amor.
Dê este passo de fé e comece a andar por este caminho que conduz ao céu, pois Jesus diz: “Eu Sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim."(João 14:6)
Que assim seja
Orlando Arraz Maz©
Um comentário:
Amém! Excelente, tio Orlando!
O véu rasgado, o muro derrubado.
:)
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