E, entrando ele no barco, seus
discípulos o seguiram.
E eis que se levantou no mar tão
grande tempestade
que o barco era coberto pelas ondas;
ele, porém, estava dormindo.
Os discípulos, pois, aproximando-se, o
despertaram, dizendo:
Salva-nos, Senhor, que estamos
perecendo.
Ele lhes respondeu: Por que temeis,
homens de pouca fé?
Então, levantando-se repreendeu os
ventos e o mar, e seguiu-se grande bonança.
E aqueles homens se maravilharam,
dizendo:
Que homem é este, que até os ventos e
o mar lhe obedecem?
Ev. de Mateus 8:23 a 27)
“Que
homem é este?” – A pergunta dos discípulos maravilhados tem sido feita através
dos anos por homens e mulheres, tentando descobrir quem é Jesus. Milhares de
livros foram escritos, debates intensos realizados, pesquisas sem conta,
sugestões as mais diversas, tentando
achar resposta, mas nada conseguiram. A frustração foi
total, e não alcançaram a paz ao coração, porque deixaram de pesquisar a origem
deste homem. Partiram do seu nascimento em Belém, mas se esqueceram de que Ele
sempre existiu. O evangelista João abre a cortina da eternidade e nos revela
que “No princípio era o verbo, e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus. Ele
estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele,
e sem ele nada do que foi feito se fez”. (João 1:1 a 3).
E
o evangelista prossegue: “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de
graça e de verdade; e vimos a sua glória como a glória do Unigênito do Pai”
(João 1: 14).
Portanto,
facilmente podemos descobrir que “este homem é Deus”, que se fez carne e nasceu
de uma virgem, mas jamais deixou de ser Deus. Era, sim, aquele que no barco
em vias de soçobrar, com sua voz cessou a fúria da tempestade e o mar revoltoso.
Quão bom seria se hoje as pessoas assim conhecessem a Jesus, e depositassem nele sua confiança, pois seu poder em nada mudou, pois “Ele (Jesus Cristo) é o mesmo ontem, hoje e eternamente” (Hebreus 13:8) Ainda hoje acalma a tempestade do coração e estabelece sua paz, pois para isto veio a este mundo.
Quão bom seria se hoje as pessoas assim conhecessem a Jesus, e depositassem nele sua confiança, pois seu poder em nada mudou, pois “Ele (Jesus Cristo) é o mesmo ontem, hoje e eternamente” (Hebreus 13:8) Ainda hoje acalma a tempestade do coração e estabelece sua paz, pois para isto veio a este mundo.
Assim, enquanto o ser humano não mudar seu coração, jamais alcançará a bênção de sua
salvação. Sem perda de tempo deve admitir que “o homem que dormia no barco”, é
o Deus encarnado (não reencarnado), que morreu em uma cruz e ressuscitou no
terceiro dia, e como Homem está no céu.
“Que
homem é este?” – É o Deus que deixou a glória do céu, “os palácios de marfim”
(Salmos 45:8) e desceu a este mundo miserável e perdido, para restaurar e
salvar o homem.
Por
último, em quem você crê? Naquele que nasceu como criança em Belém e se tornou homem, ou no Deus de Moisés,
que assim se referiu a Jesus profeticamente: “Antes de nascerem os montes e de criares a terra e o mundo, de
eternidade a eternidade tu és Deus” (Salmos 90: 2).
Que
assim seja
Orlando
Arraz Maz©
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