Entretanto, há uma pandemia de
proporções gigantescas que existe há muitos anos, mas que pouco incomoda a
muitos. Ela separa o homem de Deus, que segue seu próprio caminho pensando ser
reto, mas que no final conduz à morte. (Prov. 16:25).
A pandemia que nos assola tem
deixado marcas profundas de tristezas e muitas lágrimas pela perda de vidas
queridas, assim como a pandemia espiritual que também tem afetado toda a
humanidade. E o pior, aquela leva à morte física, esta, a morte espiritual e a
separação eterna de Deus
A vacina contra o coronavírus
pode falhar e a contaminação persistir, mas na “vacina” que Deus providenciou, a
cura jamais falhará. Para resolver de uma vez por todas, deu seu único filho
para nos salvar, morrendo na cruz por nós. Ali a pandemia espiritual cessou completamente
e não deixa sequelas para os que creem em Cristo, pois nele alcançam nova vida
e passam a respirar os ares celestiais.
A vacina de Deus não é aplicada
escolhendo idade das pessoas, não faz nenhuma restrição e não provoca efeitos indesejáveis.
Também não se formam filas intermináveis sob o sol ou chuva, mas está sempre
disponível para todas as idades e seu estoque é inesgotável, como é o amor de
Deus.
Então, como precisamos fazer a
nossa parte para não sermos atacados pelo coronavírus, usando máscaras, higienizando
nossas mãos, com a vacina de Deus nossa participação é ineficaz, nossos
esforços desnecessários, pois só Deus, através do sangue de seu filho, pode nos
livrar da morte eterna.
Que tal buscarmos a vacina de
Deus olhando e crendo em seu filho, pois só nele temos cura e vida eterna. E Jesus
atesta esta preciosa verdade: “Porque a vontade de meu Pai é que todo o que olhar
para o Filho e nele crer tenha a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último
dia”. (João 6:40).
Que assim seja
Orlando Arraz Maz©
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