TRINTA DE AGOSTO - UMA DATA QUE NÃO PODE SER ESQUECIDA
Já se passaram sete dias desde 30 de agosto. Agora mais calmo, sentei-me em frente do computador e comecei a digitar essas palavras. Antigamente, diria que peguei da caneta e do papel. E não a muito tempo, da máquina de datilografia.
Mas os tempos são outros – é o século XXI. Quem diria que nasci na metade do século XX e uns tantos anos já avançam à frente deste novo século.
Pois bem, vamos ao texto.
O dia 30 foi um dia de dupla felicidade.
A primeira, do dia em que nasceu minha filha. E já se vão trinta e oito primaveras. Uma vida para ser comemorada a cada dia e não uma vez por ano.
A outra felicidade foi a alta do hospital onde esteve internada minha mulher para uma reforma do coração: duas safenas e uma mamária. Uma vitória, uma batalha vencida, fruto de respostas de orações e do amor de Deus.
Duas datas, duas vitórias, dois marcos de felicidades. Precisa mais?
Quero estender minhas mãos a Deus e dizer-lhe que sou grato e que não mereço tantas bênçãos. Somente me rendo à sua graça maravilhosa:
Pela minha filha, pelo seu amor extremo, pelo seu coração de ouro, pelo seu exemplo de vida.
Parabéns pelo seu aniversário. Que Deus prolongue os seus dias sobre a terra, pois a terra é carente de pessoas como você.
Que tanto eu como você, sua mãe, Washington, Esther e André que comemoramos com alegria seu aniversário, juntos comemoremos a segunda vitória, com a alegria de termos junto a nós e perto do nosso coração, a“mãezona” querida com o coração transformado duas vezes: uma pelo Médico dos céus, outra pelos médicos da terra.
Um beijo carinhoso do escrevinhador destas palavras.
Seu pai coruja
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