Marina minha irmã,
com Cristo. Aleluia.
Ao amanhecer esta quinta feira, Marina foi recolhida ao
descanso do Senhor. Após um longo período de enfermidade, as sombras se foram e
um novo dia amanheceu diferente de todos os demais: o dia que Jesus a chamou para
o seu descanso.
Na sua adolescência abriu seu coração para Jesus, que nele
entrou e fez uma grande diferença em sua vida.
Casou-se com Daniel, jovem
dedicado a Cristo e por ele levado no dia 16 de maio de 1988. Durante todo o
tempo de seu casamento, viuvez e morte viveu na cidade de Jundiaí e lá fincou
raízes profundas de amizades e vida cristã.
Deixou como legado três filhos,
sete netos e uma bisneta. Foi diaconisa na igreja onde servia, deixando uma
longa lista de serviços e uma vida exemplar.
Nos seus funerais ficamos sabendo de muitas ações feitas por
ela, sem que ninguém soubesse, e que foram reveladas demonstrando, assim, uma vida de fé. Suas obras partiram com ela,
aguardando o dia que serão avaliadas pelo olhar do Senhor Jesus Cristo
em seu Tribunal. E conforme o apóstolo João escreveu sua Revelação exilado na
Ilha de Patmos, agora descansa do seu labor:
“Bem-aventurados
os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que
descansem dos seus trabalhos, pois as suas obras os acompanham”.
Marina, minha querida irmã, obrigado por sua vida de amor,
carinho e de exemplo. Que nosso Salvador permaneça falando a muitos corações
através de sua vida, abençoando, transformando, edificando e consolando.
A Cristo toda a glória
Orlando Arraz Maz
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