ALEGRIA ARTIFICIAL OU
VERDADEIRA?
“Mas agora vou para ti.
E digo isso enquanto
estou no mundo para que eles (os discípulos)
tenham a minha alegria
em plenitude” (João 17:13)
A alegria destes dias de carnaval é artificial, ou seja,
passageira e dolorida. Tudo o que é falso tem pouca durabilidade, assim ela é.
É conhecida como festa popular, e muitos admitem consequências imprevisíveis que
serão lamentadas por muito tempo.
A licenciosidade anda à solta, e em nome da festa tudo é
admitido: sexo, drogas, vandalismos, brigas e confusões, assassinatos e mortes.
Famílias são atingidas, lares perdem sua estrutura, e filhos não respeitam aos
pais. Tudo vira de cabeça para baixo e a confusão se estabelece.
Os péssimos resultados são noticiados pelos veículos de comunicação,
durante, ou logo após, com estatísticas assustadoras que tudo comprovam.
Entretanto, há uma alegria que não é artificial, que não tem
um prazo determinado, e cujos resultados produzem um bem estar duradouro. É a
alegria que vem de Deus, portanto, plena
e perfeita.
Para alcançar essa alegria plena, não há um local específico,
muito menos exigências intransponíveis, mas tão somente fé depositada na pessoa
de Jesus Cristo. Na sua oração intercessória, pouco antes de caminhar para a
cruz, assim falou com o Pai: “Mas agora vou para ti. E digo isso enquanto estou
no mundo para que eles (os discípulos) tenham a minha alegria em plenitude”
(João 17:13). Quando Jesus ocupar o coração das pessoas, as alegrias
artificiais serão banidas e perderão o seu brilho, pois Jesus preencherá todos
os espaços do coração.
A Palavra de Deus nos ensina que a alegria é um dos gomos do
fruto do espírito. Os demais são: amor, paz, paciência, benignidade, bondade,
fidelidade, amabilidade e domínio próprio (Gálatas 5:22,23). As festividades
carnavalescas e todas as demais que excluem a pessoa de Jesus são incapazes de
produzir tal fruto com seus gomos deliciosos.
Ainda é tempo para buscar a alegria verdadeira e não
artificial, cujo fim só produz desapontamentos. Faça a prova. Confesse a Jesus
como Senhor e Salvador e ele perdoará seus pecados. Assim escreve o apóstolo
João: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar
os pecados e nos purificar de toda injustiça” (I João 1:9)
Que
assim seja
Orlando
Arraz Maz©.
Nenhum comentário:
Postar um comentário