"Desvia de mim o caminho
da falsidade"
(Salmos 119:29)
Tenho visto
muita coisa ao longo da minha vida, especialmente no cenário religioso. Por
exemplo, dois tipos de cristãos. Um que vive preocupado com Deus nas suas
ações, no seio de sua família, na igreja e entre seus amigos. É aquele que é
ele mesmo. É transparente. Não tem nenhuma cópia. É ele mesmo em qualquer
lugar.
O outro tipo é o cristão com duas faces sob uma
máscara. Uma para ser usada no convívio fora da comunidade religiosa longe da
vista de seus irmãos de fé; a outra somente em encontros religiosos
preferencialmente aos domingos. Está sempre novinha, bonita, sorridente,
educada, consagrada, cheia de espiritualidade. Quando se encerram as atividades
religiosas, lá pelo findar do domingo, é deixada de lado e imediatamente
colocada a outra face que passa a mostrar suas garras em suas atitudes no lar.
É grosseiro com a mulher e filhos, a comunicação é péssima entre eles, e todos
têm medo quando está munido dessa máscara que é sua realidade. Durante a semana, então nem se fala, pois tem um
palavreado próprio, mal educado e estúpido.
O Senhor Jesus convivia com portadores de máscaras, tanto que nos seus ensinos assim se manifestava:
"Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda a imundícia".(Mat.23:27)
Faltava-lhes um arrependimento sincero e uma verdadeira fé no Senhor Jesus.
Para todo mal tem remédio, assim como para o mal de máscaras.
O Senhor Jesus convivia com portadores de máscaras, tanto que nos seus ensinos assim se manifestava:
"Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda a imundícia".(Mat.23:27)
Faltava-lhes um arrependimento sincero e uma verdadeira fé no Senhor Jesus.
Para todo mal tem remédio, assim como para o mal de máscaras.
Basta uma verdadeira
conversão sob o toque do Espirito Santo, e assim jamais existirão portadores de
máscaras, ou vidas como sepulcros bem
pintados por fora, com picos altos e baixos. Devemos nos importar com nossas
atitudes perante Deus, e sabermos que no Tribunal de Cristo não faremos uso de
máscaras. Lá seremos nós mesmos e nossas ações serão colocadas à prova. Se
forem palhas, madeiras ou fenos, serão como aspirais na fornalha, mas se forem
de ouro, prata ou pedras
preciosas resistirão perante os olhos daquele que estará à nossa frente.
Que tal mudarmos imediatamente e deixar fluir o Espirito Santo em nossas vidas, e vivermos sem máscaras?
Que assim
seja
Orlando
Arraz Maz©
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