"Porque
não tenho prazer na morte de ninguém,
diz
o Senhor Deus; convertei-vos, pois, e vivei."
(Ezequiel
18:32)
Muito se tem
falado nesses últimos dias sobre tragédias que têm ceifado vidas, são
decorrentes de punições pelos desafios e blasfêmias dirigidas contra Deus e as Escrituras. Lamentável erro.
Deus não é
vingativo ou um déspota à espreita de alguém para surpreendê-lo e dar-lhe a
devida punição.
O profeta
Ezequiel deixa bem claro que “Deus não tem prazer na morte de ninguém”, antes
dá uma oportunidade de conversão para viver.
Quando o apóstolo
Paulo pregava às pessoas em Atenas, esclareceu que Deus não levava em conta os
tempos de ignorância, mas dava-lhes uma oportunidade para se arrependerem. (Atos
17:30)
Não quer dizer
que Deus vai abrir mão de exercer a devida punição pelas blasfêmias, pois já
“determinou um dia em que com justiça há de julgar o mundo por meio do varão
(Jesus Cristo) que para isso ordenou”. E a certeza deste julgamento é a
ressurreição dele (Jesus) dentre os mortos. (Atos 17:31)
Portanto, como
cristãos é nosso dever interceder por tais pessoas, ao sabermos que elas são
blasfemas ou não creem em Deus, para que se convertam e venham ao conhecimento
da verdade. E caso sejam atingidas por tragédias, estas nada tem a ver com
punições de Deus.
Deixemos de lado
afirmações levianas e destituídas da veracidade das Escrituras, pois nossa
“justiça” que além de ser como um trapo imundo é falha e vergonhosa. (Isaias
64:9) Que Deus nos livre de assim procedermos.
Que assim seja
Orlando Arraz
Maz©
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