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São Bernardo do Campo, São Paulo, Brazil

sexta-feira, 25 de maio de 2018

NÃO TEMAS NEM TE ESPANTES


 

 
As palavras acima foram extraídas do livro de Josué. Foram ditadas pelo Senhor Deus a Josué, com a finalidade de animar o povo na travessia do deserto.

Anteriormente o próprio Moisés as transmitira ao povo, dando-lhes suas últimas instruções (Deut. 31: 6-8). Entretanto, acabara de falecer aquele que os libertara da escravidão do Egito, conduzindo-os pelo deserto pelo espaço de quarenta anos.

Deus conhecia perfeitamente aquelas pessoas, seus sentimentos, seus medos  e suas aspirações. Sabia que depois da morte de Moisés viria o desânimo, a frustração, o medo, a revolta.

Assim, Josué recebe a mesma mensagem da parte de Deus: “... não to mandei eu? Sê forte e corajoso; não temas, nem te espantes, porque o Senhor Deus é contigo” (Josué 1:9).

Tais palavras podem ser aplicadas às nossas vidas e especialmente em nossos dias, quando a violência impera em todos os lugares. Temos medo de sair de nossas casas e nos aventurarmos em ir a lugares de grande concentração.

Não há segurança nas escolas onde estudam nossos filhos, em nosso trabalho, e até mesmo nas igrejas na hora dos cultos.

Nos tempos de Josué as circunstâncias eram outras: povos inimigos, guerras, falta de provisão, de água. Entretanto, o medo deles em nada é diferente do nosso.

A mensagem que vem da parte do Senhor para os nossos corações é sobretudo alentadora: “não te espantes”  

Para o povo de Israel Moisés estava morto. Para nós nosso “Moisés” o Senhor Jesus está vivo. E aqui reside a grande diferença.

Sem dúvida os percalços estão à nossa volta, o medo e a insegurança, mas a promessa de Deus trás conforto ao nosso coração: “porque o Senhor teu Deus é contigo”. Está bendita promessa veio ao coração daquele povo como bálsamo refrescante. E Josué, o novo capitão, seria o homem escolhido por Deus para abrir-lhes os olhos para esta promessa, e leva-los em segurança às terras férteis de Canaã.

E Deus cumpriu sua palavra, pois é fiel às suas promessas (II Carta aos Coríntios 1;20). Aquele povo provou sua fidelidade, pois muitos inimigos foram derrotados, cidades foram conquistadas, e a cada dia o povo se tornava vitorioso, apesar de suas falhas.

Em Jesus Cristo temos as mesmas promessas, e ainda maiores. Ele foi para o céu, por pouco tempo está ausente da nossa visão, mas as suas promessas permanecem inabaláveis.

Jesus, ao despedir-se dos seus discípulos, na sua ascensão para o céu animou-os com a certeza de sua presença: “e certamente estou convosco todos os dias, até a consumação do século” (Mateus 28:20). 

Uma presença sempre atual, não uma promessa remota, que serviu de incentivo e coragem para que enfrentassem os dias tumultuosos descritos no livro dos Atos dos Apóstolos.

Entretanto, outra promessa brilhava nos seus corações: “não vos deixarei órfãos; virei outra vez para vós”. E assim, os apóstolos alcançaram forças quando as provas chegaram.

O escritor da carta aos Hebreus escrevendo para os fiéis que perderam os seus bens, ou que foram presos pelo testemunho do evangelho, os conforta: “não te deixarei nem te desampararei” (Hebreus 13:5). Não foram poupados das mãos dos assaltantes, de governos impiedosos, de leis injustas. Pelo contrário, foram espoliados de seus bens, muitos reduzidos à miséria, mas a promessa de Deus servia-lhes como verdadeiras alavancas. Não se sentiam sós, muito menos desamparados.

Resta-nos, portanto, confiar nas mesmas promessas. O nosso amado Salvador caminha à nossa frente.

Nem sempre seremos poupados. O assalto poderá acontecer com a perda de nossos bens, talvez da própria vida, e mesmo assim sua promessa deve nos transmitir segurança e conforto.

O caminho que temos a seguir é incerto? Não enxergamos nada? As palavras do poeta nos animam: 

“Não sei o que me espera, Deus não me revelou; a senda é nova para mim, mas com meu guia vou”.

Que as promessas de Deus e a presença de Jesus fortaleçam nossas vidas, sustentando-nos a cada nova manhã, quando sairmos para o trabalho, nossos filhos para os estudos, nossas esposas cuidando do lar: “não te espantes porque o Senhor teu Deus é contigo”.

Que assim seja

Orlando Arraz Maz©

sexta-feira, 18 de maio de 2018

PARA ONDE VAI O SEU OLHAR?





Olhai para mim, e sereis salvos, vós,
 todos os confins da terra;
 porque eu sou Deus, e não há outro”. (Isaias 45:22)


“Olhando pra Cristo mais santo serás, 
deixando o pecado melhor correrás. 
“Ficando bem perto de Cristo, o Senhor, 
do mal deste mundo serás vencedor”(HC 280)


O texto bíblico nos leva a refletir no fato de que o ser humano deixou de olhar para Deus. Olha para todos os lados, olha para si, mas não olha para Deus.  E aí reside todo seu drama.

Quando olhamos para os lados deixamos de olhar para frente, e podem surgir muitos inconvenientes que por certo atrapalharão a nossa caminhada.

Deus, através do profeta, apresenta ao povo de Israel os benéficos resultados em olharem para ele: “sereis salvos”. Apenas um olhar.

Certa vez, na travessia do povo pelo deserto ocorreu uma invasão de serpentes venenosas, como punição pela rebeldia e desobediência: “Então o Senhor mandou entre o povo serpentes abrasadoras, que o mordiam; e morreu muita gente em Israel”. (Números 21:6). Moisés, então, fez uma serpente de bronze, e quem olhasse para ela continuaria vivo, livre do veneno da serpente. 

Um olhar e nada mais. 

Mais tarde o Senhor Jesus usou esta figura, aplicando-a a sua própria vida: E como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado” (João 3:14)

Hoje, mais do que nunca precisamos voltar o nosso olhar para Jesus. O escritor da carta aos Hebreus assim se expressa: “fitando os olhos em Jesus, autor e consumador da nossa fé, o qual, pelo gozo que lhe está proposto, suportou a cruz, desprezando a ignomínia, e está assentado à direita do trono de Deus” (Hebreus 12:2).

Quando contemplamos na cruz o amor de Jesus Cristo, livrando-nos dos terríveis efeitos do “veneno da serpente”, e o confessamos como Senhor e Salvador, passamos a desfrutar uma nova vida, e alcançamos a salvação tão desejada.

O ser humano se encontra longe de Deus porque volta seu olhar para suas qualidades, inteligência, seu poder financeiro, suas aptidões, sua religiosidade e se esquece de olhar para Jesus, que pode e deseja transformá-lo.

A mensagem do profeta Isaias ainda é válida para nossos dias, assim como a morte de Cristo na cruz do Calvário. Deus já fez a sua parte. Façamos a nossa olhando para Jesus, e deixando que o seu olhar penetre bem fundo em nosso coração e dirija todo o nosso viver.

As leis criadas pelos homens, com todo o seu rigor na sua aplicação, tentando melhorar o ser humano, não terão nenhum efeito positivo, enquanto o coração não for transformado pela obra de Jesus. Basta, pela fé, voltar seu  olhar para Ele.

Que assim seja

Orlando Arraz Maz©             

domingo, 13 de maio de 2018

HOMENAGEM ÀS MÃES – MÃES QUE VIVEM NAS SOMBRAS






Quem   é aquela mulher que caminha pela rua esburacada, ao lado da criança,
Carregando sua mala de livros e cadernos, com o ombro arqueado?
Que no dia de ontem lavou e passou seu uniforme, branquinho, reluzente?
Não sei.

Quem é ela  que trabalha sem parar, de sol a sol, em busca da conquista tão almejada,
De ver um dia o filho formado, um homem bom e útil, amigo verdadeiro?
Não sei.

Os anos se passaram e o sonho transformou-se em realidade: a criança, hoje adulto.
O estudante, hoje o mestre.

Ele é aquele, olhe bem, é ele. Mas e ela, quem é? Não sei.

E assim a vida veloz se foi. A mulher de ombro arqueado pelo peso da mala,
Hoje arqueado pelo peso dos anos. Mas, quem é? Não sei.

O  filho laureado tem os holofotes para si, e todos desejam conhecê-lo.
É Nobel de medicina, ilustre no saber, cultura refinada. Ele é fácil de saber quem é.
Mas e ela? Nunca vi seu rosto, tampouco suas lágrimas, e não sei nem sequer seu nome.

Em meio a tanto mistério, uma coisa eu sei.

Ela simplesmente foi mãe, professora,  mestra, conselheira,  e na sombra ficou.

E na sombra se foi.

OAM©

sábado, 12 de maio de 2018

JESUS - O SEGREDO DE UMA VIDA






O coração do seu marido está nela confiado; 
assim ele não necessitará de despojo.
 Ela só lhe faz bem, e não mal, todos os dias da sua vida."(Prov.. 31:12,13)


Vivemos numa sociedade que deixa para falar sobre as qualidades de uma pessoa após sua morte. Muitas vezes nos surpreendemos com detalhes de sua vida, que só descobrimos no dia dos funerais.  E tudo se fala para quem já não ouve e tampouco agradece. Palavras lindas ditas para um defunto. É deveras triste. 

Hoje desejo homenagear alguém, nada menos que minha esposa, com quem convivo há quase cinquenta anos. Não me canso de ouvir sua fase predileta: "Conhecer a Cristo é o melhor projeto de vida".  E nesta afirmação resume toda a sua vida. Vive na alegria de Cristo e no seu semblante irradia toda felicidade.

Dificilmente não tem uma palavra de conforto para alguém que toca o sino no seu portão. Uma palavra de ânimo  para seus filhos, um conselho para sua neta.

Mas o que mais toca meu coração é sua fidelidade na oração. Há uma lista enorme que é apresentada ao Senhor todos os dias. E no silêncio de sua sala, derrama seu coração ao Todo Poderoso.


Intercede por sua família, por seus filhos, e por pessoas que nem conhece. Certa vez, numa ligação errada de telefone, travou dialogo com uma senhora e descobriu que era bastante enferma. E prometeu-lhe que ia orar por ela. E assim fez todos os dias por mais de dois anos.

Mas ainda tem o seu sorriso que é franco, autêntico, verdadeiro. Raramente  amanhece com semblante fechado, e sempre há uma palavra de gratidão ao Senhor, um cântico que entoa baixinho.

Não posso deixar de escrever tais palavras, mesmo sendo poucas, e estou certo de que ela vai reprová-las. São atestadas por nossos filhos, que por certo se juntam a mim. Todos são beneficiados por sua vida, e minha/nossa oração é que a tenhamos por longos anos. Precisamos dela, e como!

Concluo esta simples e pálida homenagem, com as palavras da linda poesia bíblica:

"Levanta-se, mesmo à noite, para dar de comer aos da casa" . Somos alimentados, sim, e abençoados por suas orações, e estas são o motivo para estarmos de pé perante Deus.

"A força e a honra são seu vestido, e se alegrará com o dia futuro". 

Por que? Porque Jesus é seu mais fascinante projeto de vida.

A Cristo todo louvor por sua vida.

Orlando Arraz Maz 


sexta-feira, 4 de maio de 2018

"ROSKOPF" - O RELÓGIO DO MEU PAI



                
Creio que poucos ouviram falar do relógio de bolso “Roskopf Patente”. Pois bem, este era o relógio do meu pai. Nas ocasiões especiais, e nestas se incluíam à ida aos cultos da igreja, quando colocava seu terno bem cuidado, colete, e ostentava sua preciosidade – o Roskopf. Assim se trajava, pois aos domingos frequentava a casa do Pai, e Jesus era seu Rei. Durante a semana era um operário da Prefeitura de São Paulo.

Não tenho certeza, mas penso que ganhou o “Roskopf” de seu pai, ainda jovem. Para as tarefas do dia-a-dia, usava um relógio de pulso, marca Ômega. Mas o Roskopf era seu preferido, e pendurado numa corrente de prata que luzia à distancia, guardava-o com cuidado.

Algumas vezes me via observando o relógio, e ficava encantado com seu maquinário todo dourado na parte de trás, que era transparente. Era uma obra perfeita, que me inspirou a aprender o ofício de relojoeiro, montando e desmontando alguns relógios. Não segui a profissão.

O “patacão”, assim chamado, era um amigo inseparável de meu pai. Batia dentro dele uma engrenagem que se movia à corda, e em meu pai um coração movido pelo sangue. Um dia, ambos pararam de funcionar. Meu pai partiu para a eternidade, e o relógio para uma gaveta. Seus ponteiros estavam estáticos, um de cada lado, e meu pai com as mãos sobrepostas num caixão.

Não sei o destino do relógio, que deve estar em algum lugar, quem sabe, ainda parado, sem funcionar. Sem brilho, sem cuidado, com as marcas do tempo. 

Mas, seu companheiro das horas, meu pai, sei onde  está, e sei que não precisa de relógio. Lá o “patacão” e tantos outros não funcionam, pois se trata da eternidade. 

Lá, meu pai descansa nos braços de Jesus, no brilho da eternidade, onde não há marcação do tempo.  

E ali não haverá mais noite, e não necessitarão de luz de lâmpada nem de luz do sol, porque o Senhor Deus os alumiará; e reinarão pelos séculos dos séculos”.(Apoc. 22:5).

Que assim seja

Orlando Arraz Maz©

sábado, 28 de abril de 2018

VOCÊ SABE ESPERAR?





Esperei com paciência no SENHOR,
e ele se  inclinou para mim, e ouviu o meu clamor.
Tirou-me dum lago horrível, dum charco de lodo,
pôs os meus pés sobre uma rocha, firmou os meus passos.
E pôs um novo cântico na minha boca, um hino ao nosso Deus;
muitos o verão, e temerão, e confiarão no SENHOR.
(Salmo 40:1 a 3)



Como é difícil esperar! Posso falar por experiência própria, pois vivemos em tempos onde a pressa assume sempre o primeiro lugar. No computador queremos urgência; a espera para consulta é angustiante; na fila de Banco, nem se fala. E quando se trata de enfermidade e a cura não vem, a espera é terrível.

O autor deste Salmo fala com propriedade, pois aprendeu esperar. Longos anos se passaram para assumir o reino de Israel, e quando seus amigos sugeriam-lhe apressar matando o rei Saul, a ideia era descartada prontamente. No tempo certo, no tempo de Deus, tornou-se rei de Israel, e tal espera foi de aproximadamente quinze anos.


Jesus Cristo é outro exemplo de perfeita paciência. O maior e o mais sublime, embora seu nome não apareça no Salmo. Ele esperou com paciência o tempo certo para ser entregue à morte de cruz: aproximadamente 33 anos. No Getsêmani clamou ao Pai, até que sua oração foi ouvida, pois ao terceiro dia ressuscitou.


A demora na resposta às nossas orações não  significa esquecimento ou recusa por parte de Deus, pois Ele responde no momento mais apropriado e sempre  cumpre seu querer.

Alguém falou:

“O socorro de Deus não vem cedo demais, do contrário não teríamos a ventura de confiar em meio às trevas”.

“Também não vem tarde demais, do contrário experimentaríamos a angústia de confiar em vão”.

A vida é repleta de covas profundas, de armadilhas em cada canto, e de pântanos assustadores que atolam nossos pés.

O poço profundo pode ser uma doença temível, a falta de pão para os filhos, o desemprego, o lar despedaçado, o casamento destruído; o pântano pode ser a dor causada pela morte, lacuna deixada para sempre.

Nestas circunstâncias, oportunas são as lições deixadas por Davi:

1)esperar com paciência;
2)Clamar ao Senhor;

Resultado:

3) Saída do lago horrível;
4)Do charco de lodo;
5)Pés na rocha;
6)Cântico na boca.

Quando clamarmos ao Senhor, e somente a Ele, e esperarmos com paciência mesmo sendo difícil, a situação será revertida.

Ele nos tomará pela mão, nos levará até à Rocha que é Jesus Cristo, e fará com que cantemos novamente. “E pôs um novo cântico na minha boca, um hino ao nosso Deus”

Que assim seja.

 Orlando Arraz Maz

sexta-feira, 20 de abril de 2018

CELEIROS CHEIOS. DE QUE?




E assim direi à minha alma:

tens grande quantidade de bens,
depositados  para muitos anos;
agora tranquiliza-te, come, bebe e diverte-te!
(Lucas 12:19)


E interessante notar a divulgação que se faz nos meios de comunicações, quando morre um artista bastante conhecido, notadamente no campo musical. Falam da sua capacidade extraordinária, de seu talento, e da sua dedicação até o fim dos seus dias. Viveu exclusivamente para aquilo que tanto desejava.

Penso na parábola contada por Jesus, do homem cuja fazenda produziu em abundância, e precisou construir celeiros maiores. Depois, falou à sua alma: “Alma, tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe, regala-te”. (Lucas 12:19).  

Dentre tantos artistas há os que foram construindo "celeiros" cada vez maiores, e contentes com sua produção, que também falaram à sua alma e se esqueceram de falar com Deus. Aplaudidos pelos homens e reprovados por Deus.

O fazendeiro da história contada por Jesus teve seus projetos frustrados, e nem sequer conseguiu construir o último deles.

Falou à sua alma pensando ser seu dono, e não teve a resposta que esperava. Seus projetos foram maiores que sua vida.

Quando as aspirações não seguem na direção do céu revestem-se de uma capa bastante frágil e inconsistente, onde Deus não pode ser divisado.

Quem parte desta vida com os celeiros cheios de Deus, receberá dele os seus aplausos. Nas palavras do salmista, “O Senhor se agrada dos que o temem, daqueles que depositam sua esperança em seu amor leal e perene”. (Salmo 147:11)

Entretanto, as glorias e as honrarias dadas neste mundo, onde os celeiros se abarrotam se desfazem e viram fumaça.  E Jesus conclui sua história afirmando as palavras de Deus:  ‘Tolo! Esta mesma noite arrebatarei a tua alma. E todos os bens que tens entesourado para quem ficarão?’

Os celeiros cheios que satisfazem a Deus consistem em uma vida cujo prazer é obediência e temor à sua Palavra, o que é repudiado e desprezado por muitos.

Que nossas vidas produzam frutos que glorifiquem a Deus, e que  sejam depositados em quantidades inumeráveis de celeiros nos céus.

Que assim seja

Orlando Arraz Maz©




sábado, 14 de abril de 2018

sexta-feira, 13 de abril de 2018

BATISMO - UM DIA ESPECIAL


 E disse Felipe: é lícito, se crês de todo o coração.
E, respondendo ele, disse:
Creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus.
Mandou parar o carro, e desceram ambos à água,
tanto Filipe como o eunuco, e Filipe o batizou”.(Atos 8:37,38)







Gostaria de parabenizar o casal Alex e Léo,irmãos em Cristo, que deverão passar pelas águas do batismo no dia 15 de abril, com o desejo das mais ricas bênçãos de Jesus,sabedoria e forças para andarem nesse “novo e vivo caminho” que lhes foi aberto na cruz. 

O batismo bíblico é um acontecimento extraordinário na vida de alguém, que entende,   crê e confessa Jesus Cristo como seu Salvador. É uma data que fica marcada pelo resto da vida. Meus pais sempre contavam do seu batismo e da alegria que sentiram, e muitos anos depois chegou a minha vez de contar para os meus familiares como foi aquele dia. Agora chegou a vez de Alex e Cléo.

No texto em destaque encontramos um homem que passou pela mesma experiência, numa viagem de regresso para sua terra. Ele estava lendo uma passagem no livro do profeta Isaías, e o relato do capítulo 53 chamou sua atenção. Tratava-se do sofrimento de alguém, e ele ficou confuso, se o escritor se referia a si ou a outra pessoa. Nesse instante chegou Felipe, um mensageiro enviado por Deus para explicar-lhe. “Então Filipe tomou a palavra e, começando por esta escritura, anunciou-lhe a Jesus” (Atos 8:35).  E o resultado dessa explanação o levou  à descoberta que aquele homem era o Messias, o sofredor morto na cruz onde pagou seus pecados. No mesmo instante creu em Jesus Cristo, e pediu que para ser batizado. E, respondendo ele, disse: Creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus; mandou parar o carro, e desceram ambos à água, tanto Filipe como o eunuco, e Filipe o batizou”. E o viajante seguiu sua viagem jubiloso. 

O batismo é um ato que nos identifica com Jesus, e declara de maneira pública que cremos nele como Salvador. Não serve para nos purificar, nem tampouco para nos salvar. Portanto, é um ato de obediência à sua Palavra.

O apóstolo Paulo nos ensina, escrevendo sua carta aos Romanos, que o batismo simboliza nossa morte com Cristo, e ao levantarmos das águas nossa ressurreição, demonstrando um novo viver. “Fomos, pois, sepultados com ele pelo batismo na morte, para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida” (Romanos 6:4)

Que nossos amados irmãos ao darem este bendito passo, possam sair das águas com júbilo, e prosseguir sua jornada neste mundo, testemunhando que em Jesus há plena e perfeita salvação.

Que assim seja

Orlando Arraz Maz©


sexta-feira, 6 de abril de 2018

COMO VAI SEU CORAÇÃO ?



O tempo que gastamos em exames médicos é demasiadamente grande. Hoje, pelo menos, o meu começou às 8:15 e só terminou uma da tarde. Entretanto, não nos queixamos, pois nossa vida e bem estar dependem deles. Para veias obstruídas há solução, e uma vez desobstruídas a vida segue normal.

Todo este tempo dispendido levou-me a pensar na necessidade de reservarmos um tempo para examinar o nosso coração espiritual. Pode levar menos tempo do que o coração físico, mas se faz necessário e urgente.

Mas, para o coração que Deus aprecia a desobstrução só ocorre quando é injetado o sangue de Jesus. Figurativamente, é claro, pois as Escrituras nos afirmam que "O sangue de Jesus seu Filho nos purifica de todo o pecado".  (I João 1:7)

Precisamos, sim, examinar o nosso coração no consultório divino, e deixar Jesus proceder sua purificação. O tempo que gastamos é bem pouco, o suficiente para nos ajoelharmos diante dele e confessarmos os nossos pecados. "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça".(I João 1:9)



Quando o homem deixar seu coração aos cuidados de Deus, não haverá surpresas desagradáveis, mas abundante paz e alegria, e a garantia de vida eterna.

Então, entre sem demora em seu consultório, a porta está aberta, e Ele te espera.

Que assim seja.

Orlando Arraz Maz©

sábado, 31 de março de 2018

CRUZ - A PORTA QUE DEUS FECHOU

"Ele não está aqui"



A cruz foi a porta que Deus fechou, onde a sua misericórdia para Cristo não podia penetrar. Lá Ele se sentiu abandonado por Deus, e seu clamor não pode ser ouvido. Entretanto, as ações de Deus em cumprir as profecias da cruz foram realizadas integralmente. Alguns detalhes são dignos de nossas humildes observações.

Ao passar por todo o sofrimento atroz culminando em sua morte, seu corpo foi retirado da cruz por mãos de seguidores fieis que o amavam. Enquanto os dois malfeitores foram tirados pelos guardas, provavelmente de maneira brutal e sem piedade, Jesus foi tirado da cruz, por certo, carinhosamente, pelas mãos de José de Arimatéia. O apóstolo João em seu evangelho menciona, também, Nicodemos, neste gesto de amor por Cristo. Deus não permitiu que mãos profanas tocassem aquele corpo santo.

Após a retirada do corpo de Cristo, tão maltratado e machucado da cabeça aos pés, conta-nos João que Nicodemos levou cem libras, quarenta e cinco quilos aproximadamente, duma mistura de mirra e aloés, e juntamente com José de Arimateia o envolveram em panos de linho com as especiarias. (Ev. de João 19:39,40). A grande quantidade de especiarias indica o grau de afeição pelo falecido. 

Um preparo digno de um Rei, incomparável ante todos os demais que já existiram, pois foi determinação de Deus.

Depois de toda essa preparação, seu corpo foi colocado num túmulo novo, acompanhado das mulheres ali presentes. : “E deram-lhe a sepultura com os ímpios, e com o rico na sua morte, embora nunca tivesse cometido injustiça, nem houvesse engano na sua boca”. (Isaías 53:9).

Mãos carinhosas levaram o corpo de Jesus e o sepultaram. Enquanto os malfeitores seriam jogados em valas comuns, com corpos desconjuntados, o mesmo lugar para o lixo da cidade, Jesus foi colocado num túmulo novo, cumprindo-se assim a profecia de Isaías.

Sim, Deus fechou seus olhos e não ouviu seu lamento na cruz, mas cumpriu sua Palavra e exaltou seu Filho na sua morte, demonstrando, assim, seu amor por nós. Ao terceiro dia o ressuscitou, e triunfantemente saiu daquele túmulo, e após quarenta dias subiu aos céus onde está hoje.

A misericórdia de Deus não O retirou da cruz, mas alcançou o pecador que lá deveria ter morrido.

Que neste dia possamos meditar nesse amor inaudito, e deixar que a verdadeira Páscoa se aloje em nosso coração para sempre, e que a mensagem dos anjos ressoe constantemente dentro de nós: “Ele não está aqui, mas ressurgiu”.

Que assim seja

Orlando Arraz Maz©


sexta-feira, 30 de março de 2018

CINQUENTA ANOS SERVINDO A CRISTO



FACHADA DA CASA DE ORAÇÃO DE JARDIM BEATRIZ
SÃO BERNARDO DO CAMPO - SP

Carta de Deus a uma igreja que comemora  50 anos:


Olá, estou atento para todos vocês nesta data festiva.
Vejo alguns se esforçando na preparação de um programa que me agrada, e que traga bênçãos a muitas vidas.

Vejo outros que estão orando, pedindo-me sabedoria e direção para suas atividades, desejosos de que minha salvação seja recebida por muitas pessoas.

Sem dúvida, esse pedido muito me honra, pois através dos anos tenho levado muitas pessoas a me conhecerem neste lugar onde habito. 

Tenho feito grandes milagres em muitas vidas. Há os que nasceram de novo, e passaram a andar nos meus caminhos; há os que impactaram seus familiares e amigos mudando seus corações, e vivendo uma nova vida. Há os que ensinaram a minha palavra aos seus filhos, e hoje vejo famílias abençoadas.

O meu coração se alegra, pois vejo vidas agradecidas pelas respostas às suas orações, alcançando vitórias que concedi a muitos de vocês nas enfermidades.

Vi ainda lágrimas de aflição e desespero sendo derramadas, e prontamente desci para enxuga-las, dando a cura tão almejada.

Nunca me esqueci de cada um de vocês, desde o dia que abriram o coração para eu fazer morada. Esta é uma característica minha, pois tenho a todos gravados nas palmas das minhas mãos. E como a mãe que não esquece seus filhos, assim sou eu.

Como prometi há mais de dois mil anos de que estaria com todos os meus filhos, estarei presente não só nos dias festivos dos 50 anos, mas todos os dias da vida desta igreja, tão amada por meu Filho que tanto a amou e entregou sua vida por ela.

Estarei ouvindo a súplica de todos, bem como a intercessão de muitos em favor daqueles que não estarão em seu aniversário, porque estão com as mãos sem forças e os joelhos vacilantes para me seguirem. 
Continuem intercedendo, pois sou o Deus das Maravilhas, Maravilhoso é o meu nome, e sei operar grandes coisas.

Não desanimem. Eis que cedo venho.

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Este meu blog já tem 8 anos, e as meditações são publicadas todas as sextas feiras. Louvo a Deus, pois meu desejo é engrandecê-lo e levar o conhecimento do Evangelho de Jesus Cristo aos corações.

Hoje desejo homenagear a Casa de Oração localizada no Jardim Beatriz – São Bernardo do Campo -, que completa 50 anos, com reuniões nos dias 30, 31 de março e 1º de abril de 2018 .

Tive o privilégio de participar de seus cultos nos primeiros dias, e a honra de conhecer aqueles que fundaram este trabalho abençoado.

Desejo compartilhar com os amigos, leitores deste blog, minha alegria, na certeza de que Deus continuará abençoando esta Igreja até sua volta.

Que as sábias palavras do Apostolo Paulo animem e confortem o coração de todos os seus membros:

Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor”.(I Cor.15:57)

Que assim seja

Orlando Arraz Maz©



sexta-feira, 23 de março de 2018

EVANGELHO - O PODER DE DEUS






O tema da carta de Paulo aos Romanos é "O Evangelho de Deus". E com este tema no coração, Paulo inicia uma das cartas mais profundas do Novo Testamento. Ela é diferente de todas as demais, pois trata de verdades fundamentais à fé cristã, originadas na pregação do Evangelho.

O começo de tudo é o Evangelho. Quando a boa semente da Palavra - o Evangelho - é lançada no coração e frutifica, o poder de Deus se manifesta e uma nova vida desponta.

Paulo conhecia muito bem tal processo. A voz de Cristo glorificado ecoou em seus ouvidos e calou fundo em seu coração na estrada de Damasco e, ao levantar-se, era um novo homem. O poder de Deus se instalara em sua vida, e a partir daquele dia Paulo tornou-se um verdadeiro arauto do Senhor Jesus.

Conhecia, finalmente, o poder de Deus revelado no Evangelho. Só o poder de Deus podia implodir aquele coração, reduzi-lo a escombros, e num piscar de olhos, colocar em seu lugar um coração de carne. O milagre do Evangelho!

Até então, Paulo conhecia o poder da religião, das autoridades, da   violência, da calúnia, da maldade, enfim, conhecia o poder das trevas!

Uma vez prostrado na estrada de Damasco, conheceu o poder que vinha do céu e que o transformou em um novo homem.

E ninguém melhor do que Paulo para falar deste Evangelho, que é poder de Deus.

Ao escrever sua carta aos cristãos de Roma, muitos dos quais conhecia apenas por   nomes, deseja escrever-lhes sobre o Evangelho de Deus, contar-lhes porque não se envergonha deste Evangelho, uma vez que nele encontrara a paz para o seu coração.

Talvez muitos novos cristãos se envergonhassem da cruz, considerada loucura para muitos, Paulo desejava animá-los contando-lhes sua própria experiência. Não me envergonho do Evangelho, pois tenho motivos para tanto. Querem saber por que? : ele é o poder de Deus para salvação e não há limites nesse poder. Aquele que fez este universo, o sol, a lua, as estrelas, também preparou uma tão grande salvação (Hebreus 2.3).

A obra prima de Deus - a salvação – teve seu planejamento na eternidade e, porque é "poder", desceu dos céus e se concretizou aqui na terra cumprindo seu propósito de restaurar o homem perdido. E Paulo podia escrever-lhes com bastante conhecimento, pois este poder o restaurou por toda a eternidade.

Paulo, ainda pode contar-lhes que este poder não discrimina as pessoas. Não as seleciona como fazemos com as frutas — boas e ruins -, esse poder atinge "todo aquele que crê", não vê raça, cor, posição social. Vê tão somente um coração carente, empedernido.

Como é confortador saber que há um Evangelho que deseja alcançar toda a raça humana, sem qualquer discriminação. Tanto na sociedade corrupta do primeiro século,   como na sociedade do século 21, onde a discriminação permanece (brancos e negros, ricos e pobres).

O Evangelho anunciado por Paulo é poder. É vida. É dinâmico. Enquanto que outros “evangelhos” são anunciados como verdadeiras mensagens mortas, desprovidas de poder, Paulo declara com entusiasmo que seu Evangelho é do céu, que chama os homens das trevas para a luz, do poder de Satanás para o "reino do Filho de Deus".

E, desta forma, Paulo envia sua carta aos cristãos de Roma com a finalidade de encorajá-los a propagarem esse Evangelho, apresentando a justiça de Deus segundo o princípio da fé.

Diante de tanto empenho da parte de Paulo e de toda a sua coragem em desfraldar a bandeira do Evangelho, resta-nos um exame introspectivo: Como tem sido nossa atuação para com o Evangelho? Temo-lo encarado com certa leviandade, uma vez que já nos apropriamos dele, somos salvos e isto nos basta? Quedamo-nos em nossas igrejas e nos limitamos a anunciá-lo aos perdidos do alto da plataforma?

Muitas vezes o fracasso ronda as mensagens evangelísticas porque falta convicção plena de que o Evangelho é "poder". Outros se escondem e se omitem, como que envergonhados e desanimados.  A mensagem que pregam já sai sem vida!

Que tal nos inspirar nas lições do apóstolo? Transformar nossas mensagens em verdadeiros desafios ao pecador? Falar de Cristo com plena convicção em todos os lugares (não só do púlpito) e sem qualquer constrangimento?

Quando o pecador ouvir a mensagem do Evangelho pregado com intrepidez, com convicção e, sobretudo, com a unção do alto, o poder de Deus para a salvação vai agir eficazmente, tal qual naquele dia agiu no coração de Paulo.

Que assim seja

Orlando Arraz Maz©

sexta-feira, 16 de março de 2018

O DIA MAU


O texto acima nos dá a direção certeira para vencermos todas as circunstancias, e em especial as que vêm no “dia mau”.

Precisamos estar atentos no uso da armadura de Deus, como um militar em seu serviço nos tempos remotos, que dela não se descuidava. Qualquer falha ou distração, o inimigo levaria vantagem.

O “dia mau” vem sem nos dar prévio aviso. Portanto, toda atenção e cuidado são deveras importante.

E quando o “dia mau” chegar para nossos filhos, que hoje são pequenos, e que dependem de nós, seus pais? Talvez muitos pais já tenham partido, e qual o suporte que deixaremos para eles enfrentarem o “dia mau”?

Sem dúvida, conduzi-los aos pés do Salvador, e com muito amor falar das Escrituras para eles, e apresentar-lhes aqueles que enfrentaram os “dias maus” nas suas vidas, e saíram vencedores. Lembro-me de alguns, e desejo que suas vidas influenciem nossos filhos, a fim de que vençam os dias maus.

As Escrituras contam a história verdadeira de Daniel e seus três companheiros. Viviam em Jerusalém sob o conforto de suas famílias, foram instruídos nos ensinos das Escrituras do Antigo Testamento, por certo eram assíduos às cerimonias do Templo, e viviam no temor ao Deus de seus antepassados. Mas o “dia mau” chegou para eles. Nabucodonozor invadiu Jerusalém, saqueou a cidade e os levou cativos para a Babilônia. De uma só guinada, tudo mudou: sem amigos, sem o templo, uma língua estranha, costumes terríveis e deuses por todos os lados com adoração obrigatória pelo rei.

Para eles este foi o “dia mau” que se prolongou por longos anos. Embora tudo tenha mudado, o Deus que conheciam e amavam, para eles era o mesmo na terra pagã e estranha.

Daniel e seus companheiros rejeitaram a idolatria que dominava o rei e seus moradores, bem como as iguarias da mesa do rei. Os legumes e água foram suficientes, e Deus os abençoou neste projeto de não se contaminarem. (Daniel 1:12)  

Mais tarde, os três companheiros foram jogados na fornalha ardente, em defesa da fé que professavam, depois de terem presenciado um quarto companheiro com eles na fornalha. De lá saíram ilesos sem quaisquer queimaduras. (Daniel 3). Anos mais tarde, Daniel pelos mesmos princípios de fé, foi jogado na cova de leões, e de lá saiu sem qualquer arranhão. (Daniel 6). Nada os demoveu da fé cultivada na distante Jerusalém, e o amor que nutriam a Deus.

Assim serão nossos amados filhinhos quando o dia “mau” chegar. Sairão da fornalha, o lugar das provas e dificuldades, dos ataques e perseguições, mas com a alegria de que caminharam ao lado do Salvador e foram vencedores. Daí a necessidade de instrui-los aos pés de Jesus.

O “dia mau” também chegou para uma menina educada sob as leis de Deus, e que vivia em Israel. Pouco sabemos sobre ela, mas com certeza conhecia o profeta de Deus, Eliseu e seus milagres. Numa das guerras foi levada cativa para a Síria, como empregada da mulher de um chefe militar do rei. Tudo mudou em sua vida: língua, costumes, adoração, mas não o Deus de Israel que trazia no coração.

Ao tomar conhecimento da lepra de seu senhor, imediatamente recomendou o profeta de sua terra, na certeza de que seria curado deste mal terrível. E o desfecho milagroso de uma cura plena  está   registrado nas Escrituras. .(II Reis 5)

A menina, não trazia vingança em seu coração por se tornar uma cativa, mas demonstrou o amor de Deus. Apontou para o profeta de sua terra.

Quando o “dia mau” chegar para nossos filhinhos, já transformados pelo sangue do Senhor Jesus, eles demonstrarão amor e sem titubear apontarão para a cruz de Cristo, e dirão: “Lá morreu meu Salvador. Só ele traz cura e garante a vida eterna”.

Portanto, estejamos em paz quanto ao futuro de nossos filhos frente ao “dia mau”. Façamos a nossa parte em instrui-los aos pés do Salvador e eles sairão vitoriosos.

Que assim seja

Orlando Arraz Maz©