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domingo, 26 de abril de 2020

O MAIOR MILAGRE



Então, aquele discípulo a quem Jesus amava disse a Pedro:

É o Senhor. E, quando Simão Pedro ouviu que era o Senhor,

cingiu-se com a túnica (porque estava nu) e lançou-se ao mar. (João 21:7)


Um grupo de sete amigos, todos cheios de frustrações   decidem pescar. São eles, Pedro, Tomé, Natanael, Tiago e João e mais dois cujos nomes não conhecemos.


A caminhada com Jesus não mais existia, e foram poucas vezes que o encontraram após a ressurreição. Então, decidem voltar à pescaria, e após uma longa noite no mar nada pescaram. Ao amanhecer, ao voltarem com as redes vazias, encontram um homem na praia, até então desconhecido de todos.


Eles tinham experiências pessoais com Jesus, que por certo marcaram suas vidas, mas esta, sem dúvida, lhes daria um novo ânimo. Em princípio não o reconheceram, ou por ser ainda escuro, ou por impedimento divino, o que os levou a pensar tratar-se de um estranho, porém hábil pescador pela maneira como mandou-os lançar a rede à direita do barco.


Sem quaisquer questionamentos, obedecem as ordens dadas. E ao lançarem a rede, o milagre surgiu diante dos seus olhos. E João descobre imediatamente tratar-se de Jesus. Bendita descoberta. Pedro ao ouvir a declaração de João, “é o Senhor”, lança-se ao mar e nada até a praia.


Quando os demais chegaram com os peixes, receberam um agradável convite: “Vinde e tomai vosso desjejum”, pois lhes preparara um peixe sobre as brasas e pão. Então, reconheceram tratar-se de Jesus, que os alimenta como aqueles cinco mil, aproximadamente, à beira do mesmo lago. 


Lições preciosas para os que desconhecem o poder de Cristo, e para os que um dia deixaram os seus caminhos, guardando boas recordações, experiências notáveis, mas que foram apagadas, e cheios de frustações estão remando na noite escura sem qualquer sucesso.


O primeiro passo é obedecer a voz de Jesus sem questionamentos, e os resultados virão em bênçãos incontáveis.


Este é o maravilhoso amor de Jesus, pois como o Bom Pastor prepara um banquete para todos os que o amam. Ele não precisa nossos recursos, assim como não precisou dos peixes pescados pelos discípulos. Jesus tem o melhor alimento para nossa alma.


Por último, o maior milagre não aconteceu numa praia do mar de Tiberíades, mas no monte do Calvário, onde o milagre da salvação se deu pela morte de Jesus.  Basta confessar em seu coração e reconhecer como João, exclamando :”É o Senhor”.  Sem dúvida o milagre de uma nova vida será uma realidade.


Que assim seja.


Orlando Arraz Maz©




sábado, 18 de abril de 2020

CORONAVIRUS X DEPRESSÃO




Então, disse eu: isto é a minha aflição;
mudou-se a destra do Altíssimo.
Recordo os feitos do Senhor,
          pois me lembro das tuas maravilhas da antiguidade.
         Considero também nas tuas obras 
e cogito dos teus prodígios”. (Salmos 77:10-12)


O coronavirus – covid19 – tão pequeno e imperceptível revela-se um verdadeiro gigante capaz de transtornar a vida de países, mudar suas rotinas, e espalhar o medo em toda a parte. As famílias, reclusas em suas casas lançam mão de todos os meios para se resguardarem, e usam as mais diversas fórmulas para sua prevenção.


Entretanto, sua grandiosa força, tem abatido muitas pessoas que são tomadas pelo desespero, e mergulham num estado depressivo, tal o medo que as assolam. Perdem o apetite, o sono, e nada de positivo e bom vem à mente. É nesta hora amarga que a Palavra de Deus é eficaz para restabelecer a calma e a paz tão desejadas.


Nada melhor é conhecer a vida de pessoas, dentre elas o rei Davi, tão conhecido nas páginas da Bíblia, que muitas vezes desceu ao fundo do poço, entrou  em profunda depressão tomado pelo medo, mas que em tempo oportuno olhou para o alto, e lá do fundo viu  uma   luz na escuridão, e agarrou-se a esse fio de esperança -- o seu Deus  -- como uma corda .


E essa luz abençoada encontramos na Bíblia, que por certo existe em cada casa. Talvez por muito tempo fechada, suas páginas emboloradas e amarelecidas. É tempo de procurá-la, espaná-la muito bem, sentar-se numa poltrona confortável e buscar nela a luz que existe na boca desse poço profundo onde muitos se encontram. Sem dúvida será um manancial de bênção, assim como foi na vida de Davi, o escritor destas palavras: “O temor do Senhor é puro, e dura para sempre. As ordenanças do Senhor são verdadeiras, são todas elas justas. São mais desejáveis do que o ouro, do que muito ouro puro; são mais doces do que o mel, do que as gotas do favo. (Salmos 19:9,10).


Na Bíblia, entre muitas pessoas atacadas pelo desespero e que foram restauradas à esperança, encontra-se Asafe, membro de uma família de músicos nos tempos bíblicos. Na leitura do salmo 77, parece-nos que algum problema grave o perturbava. Em sua angústia, só conseguia pensar em si mesmo. Apesar de orar incessantemente, reclama que não recebia consolo.[1]  Depois de apresentar sua queixa a Deus é levado a meditar nos seus grandes feitos e em suas obras majestosas: “Então, pensei: “Apelarei para o que há muito realizou a mão direita do Altíssimo” (vers.10). Sem dúvida, saiu do seu estado de depressão ao recordar o que Deus fizera no passado em favor de seu povo.


Assim, Asafe leva-nos à colocar em prática seu aprendizado: recordar o quanto Deus é bom, e quanto ama o ser humano. É ele quem nos dá as bênçãos materiais, como as estações, o ar que respiramos, o sol que nos aquece, a noite, e bênçãos incontáveis que nem passam por nossa cabeça, portanto, esquecidas. É na Palavra de Deus, a Bíblia, onde encontramos todas essas bênçãos. 


Então, em tempo de coronavírus, mais do que nunca, devemos fugir da depressão, abandonar pensamentos pessimistas que nos afogam, e olhar para a misericórdia de Deus qual luz no vale escuro e profundo. Lembrar que suas bênçãos espirituais ultrapassam as materiais e são incontáveis.  Dentre elas, a maior de todas que vibram nas benditas páginas das Escrituras, é: “Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Romanos 5:8).


Por fim, guardemos as lições de Asafe. Deixemos de olhar para nós mesmos com nossos medos e aflições, ou olhar para outros com suas fórmulas milagrosas, mas, sim, olhar para Cristo que nos traz a paz que tanto precisamos.


Que assim seja.


Orlando Arraz Maz©


Comentário Bíblico Popular Antigo Testamento

William MacDonald


sábado, 11 de abril de 2020

A VERDADEIRA PÁSCOA



      
“Ele não está aqui! Ressuscitou”
Lucas 24: 2-6)
A ressurreição de Jesus fala-nos de um túmulo vazio, guardado com toda segurança pela guarda romana. Ao terceiro dia foi visitado por Deus que atravessou a grande pedra que servia de porta, e lá dentro realizou o maior milagre de todos os tempos. Chamou seu amado filho para fora, e quem sabe um diálogo teria sido travado, como aquele no passado quando disse “façamos o homem à nossa imagem”, e dentro do túmulo teria dito: “façamos de sua ressurreição a mais vibrante mensagem de que a morte foi tragada na vitória”. Claro que não passa de um pensamento, mas que traz alegria ao coração daquele que crê.

O Deus que virou seu rosto para Jesus na cruz, agora o chama para fora. Dois seres celestiais deram a notícia às mulheres: “De repente dois homens com roupas que brilhavam como a luz do sol colocaram-se ao lado delas. Amedrontadas, as mulheres baixaram o rosto para o chão, e os homens lhes disseram: “Por que vocês estão procurando entre os mortos aquele que vive? Ele não está aqui. Ressuscitou!” (Lucas 24: 2-6).

A mensagem dos seres celestes, como um eco, ressoa através dos séculos. “Ele não está aqui! Ressuscitou!” Tal a força desta mensagem que tem trazido esperança ao coração. Ela dá impulso à vida, estanca dos olhos toda lágrima, restitui a alegria perdida e cura nossas dores.

Felizes são os que creem na mensagem dos anjos: “Ele não está aqui. Ressuscitou!”. Ela ultrapassa a mensagem de homens religiosos, famosos por suas vidas de conquistas, por seus ensinos que se apagaram com o passar do tempo, e que levaram muitos a morrer sem esperança.

A mensagem da ressurreição – a verdadeira páscoa – tem a força de acalmar os corações mergulhados no medo, pois “Ele não está aqui”. Mas, onde está? Mais uma vez a resposta vem de seres celestiais: “Tendo dito isso, foi elevado às alturas enquanto eles olhavam, e uma nuvem o encobriu da vista deles. E eles ficaram com os olhos fixos no céu enquanto ele subia. De repente surgiram diante deles dois homens vestidos de branco, que lhes disseram: Galileus, por que vocês estão olhando para o céu? Este mesmo Jesus que dentre vocês foi elevado ao céu, voltará da mesma forma que o viram subir” (Atos 1:9-11). 

No túmulo os anjos disseram “Ele não está aqui! Ressuscitou!  no monte das Oliveiras, disseram: “Subiu ao céu e voltará do céu”. 

Aleluia, temos um Salvador no céu. Saiu do túmulo – lugar da morte - para a vida glorificada. E esta bênção ele deseja compartilhar com todas as pessoas: “Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna e não será condenado, mas já passou da morte para a vida” (João 5:24). 

Eis a verdadeira páscoa.

Que assim seja.

Orlando Arraz Mas©

sábado, 4 de abril de 2020

CORONAVÍRUS - UM MAL OU UM BEM


“Por dois anos inteiros Paulo permaneceu 
na casa que havia alugado, 
e recebia a todos os que iam vê-lo” (Atos 28:30-31) 



“Há males que vem pra bem”.  Este dito popular pode ser bem usado nestes  dias que atravessamos:  O coronavírus veio e transformou a vida das pessoas, os negócios, o trabalho, a frequência nas escolas e faculdades, e sem dúvida tem sido um dos males mais terríveis que assolam o mundo.


Os governantes estabeleceram regras rígidas tão comentadas e difundidas por todos os órgãos de comunicação. Uma delas é a permanência de todos dentro de suas casas e o mínimo contato com outras pessoas. Tudo isso para evitar a contaminação do coronavírus e a morte de muitas pessoas infectadas.


Mas diante de tal panorama, onde está o bem? Então, o tempo que faltava a todos, agora sobra. Quantas vezes ouvíamos de alguém a expressão: “hoje foi um dia corrido, precisava ter vinte cinco ou vinte e seis horas”.  Agora cada um dentro de sua casa inventa como passar seu tempo. E quanta criatividade temos assistido.


Embora não seja errado ocupar nosso tempo em diversas atividades, uma coisa chama minha atenção: agora podemos pensar nas coisas de Deus.  Em tempos normais, quando algum amigo nos oferecia um livro sobre as maravilhas do amor de Deus, ou mesmo quando éramos orientados para ler as Escrituras Sagradas, a Bíblia, ou ainda convidados para ir à igreja, logo vinha a resposta: “não tenho tempo, ando muito ocupado! 


A Bíblia relata no livro de Atos uma das prisões do apóstolo Paulo, quando ficou cerca de dois anos preso em uma casa alugada: “Por dois anos inteiros Paulo permaneceu na casa que havia alugado, e recebia a todos os que iam vê-lo” (Atos 28:30-31). Não mais circulava pelas ruas agitadas das grandes cidades, em meio ao burburinho entre as pessoas, mas se encontrava separado totalmente por ordem das autoridades de Roma. O tempo que dispunha na prisão poderia ser gasto na ociosidade, entretanto, o usava para a expansão do reino de Deus “Pregava o Reino de Deus e ensinava a respeito do Senhor Jesus Cristo, abertamente e sem impedimento algum”.


Estamos, portanto, em melhores condições do que o apóstolo. Segregados em nossa casa, protegidos deste vírus tão assustador, sem algemas nas mãos, e com tempo de sobra para aprendermos mais da graça e do amor de Jesus. Quem sabe este aprendizado poderá levar-nos a descobrir que Deus tem uma mensagem para todos, pois embora a religiosidade em nosso país seja grande, muitos ainda não abriram a porta do seu coração para Jesus, não mudaram seus pensamentos, e não se converteram verdadeiramente.


Lamentamos, por fim, a tragédia que assola muitos lares enlutados. São como dois lados de uma mesma moeda: um, o mal, outro, o bem que nos dá a oportunidade de ouvirmos a voz de Deus dentro de nossas casas, e no mais profundo dos nossos corações.


Que assim seja


Orlando Arraz Maz©

sexta-feira, 27 de março de 2020

CORONAVÍRUS TE DÁ MEDO?



“Todavia, quando o medo me atacar, confiarei em ti!”. 
E Deus, cuja Palavra eu louvo, em Deus , 
eu deposito toda a minha confiança, e nada temerei. 
O que poderá fazer-me o simples mortal? (Salmos 56:3,4)

O medo toma conta de todos e não escolhe posição social, raça, cor ou instrução. De tal forma, apanhou a muitos como peixes em uma rede que se debatem sem poder sair.  Nunca se falou tanto em higienização das mãos como uma das principais medidas para combater o coronavírus. Um panorama sombrio se instalou em todos os lugares, daí o medo da morte que a todos apavora. Não há nada errado em ter medo, no entanto podemos tirar boas lições para controlá-lo, e não permitir que nos derrube.

Há por toda parte aqueles que lançam mão de práticas para combater o medo, e buscam nas religiões fórmulas mágicas, nas orações chamadas poderosas, nas superstições como águas abençoadas, objetos ungidos e daí uma infinidade de meios. Sem dúvida, todos infrutíferos.

Não foi esta a solução encontrada pelo rei Davi, em meio ao medo provocado pelas inúmeras perseguições de Saul. Bem poderia buscar  refúgio nas práticas pagãs dos povos ao seu redor, no culto dos adoradores do deus Baal, ou recitar seus textos como verdadeiros mantras para afastar todo o seu temor. O versículo do salmo que destacamos nesta meditação, nos dá a fonte para afugentar seu medo.

O título do salmo é bem apropriado para os nossos dias: “Confiança em Deus na angústia”. Embora os títulos dados aos salmos não sejam inspirados por Deus, este nos ajuda a compreender melhor os dias vividos por Davi. Sem pensar duas vezes foi buscar refúgio no mesmo lugar onde matou o gigante Golias, e se escondeu numa caverna. Lugar bem apropriado para não ser morto por Saul. Daí, sua angústia.

Na caverna, como um eco, ouvimos sua oração: “Todavia, quando o medo me atacar, confiarei em ti”. Davi bem conhecia esse Deus maravilhoso que muitas vezes o tornara vencedor. Conhecia sua Palavra e nela depositava toda a sua confiança, concluindo que o simples mortal não poderia derrotá-lo.

Portanto, não há outro caminho para nos livrar do medo que o coronavírus provoca. Precisamos conhecer e obedecer a mesma Palavra que Davi conhecia, depositar em Deus toda a confiança, e não deixar que um coronavírus nos apavore, ou como Davi, “o simples mortal”. Claro, devemos seguir as orientações dos médicos, mas não deixar que o medo nos paralise. ”Em Deus eu deposito toda a minha confiança, e nada temerei”.

Que assim seja

Orlando Arraz Maz©

sábado, 21 de março de 2020

UM PEQUENO VÍRUS E TANTO ESTRAGO




Então o Senhor Deus fez crescer uma planta sobre Jonas, para dar sombra à sua cabeça e livrá-lo do calor, e Jonas ficou muito alegre.
Mas na madrugada do dia seguinte,
Deus mandou uma lagarta atacar a planta de modo que ela secou.

     Jonas 4:6,7




Quem não conhece a história do profeta Jonas? Todos a conhecem pelo grande peixe que o engoliu e o levou às profundezas do mar, e depois o vomitou na praia.

Entretanto, poucos conhecem o milagre da aboboreira.

Deus na sua imensa misericórdia fez nascer uma aboboreira, com a finalidade de protegê-lo do sol inclemente, e trazer descanso ao seu profeta desobediente, e o relato nos informa: ”de modo que Jonas se alegrou em extremo por causa da aboboreira”. Mas Deus querendo prová-lo pela indiferença quanto ao estado espiritual do povo de Nínive, enviou uma “lagarta para atacar a planta de modo que ela se secou”. E lá se foi a sombra que protegia Jonas.

Uma simples lagarta consumiu uma planta frondosa. Parece incrível, mas aconteceu. E tal foi a sua investida que a mesma se secou por completo.

Assim está acontecendo em quase todo o mundo com o surgimento do CoronavÍrus - Covid 19, um vírus, seres muito simples e pequenos   (medem menos de 0,2 µm)”.  Como a planta de Jonas, a economia mundial esta “secando” e modificando drasticamente os costumes das pessoas. O medo tomou conta de todos, e o caos parece estar presente em toda parte.

Em face deste acontecimento inusitado na história do mundo, necessário se faz uma avaliação. Não chegou aqui por acaso, muito menos por causas desconhecidas, mas Deus, sem dúvida, deseja alertar a todos nós. Assim como enviou uma simples lagarta e abriu os olhos de Jonas, está enviando o Covid-19 para fazer o mesmo. O mundo chegou a um grau de indiferença com as coisas de Deus, uma rebelião total mergulhada numa sociedade corrompida. No passado Deus alertava o povo com seus “ais” pelo profeta Isaias: “Ai dos que chamam ao mal bem e ao bem, mal, que fazem das trevas luz e da luz, trevas, do amargo doce e do doce, amargo” (Isaias 5:20). O mesmo acontece em nossos dias, mesmo com templos lotados, mas sem um compromisso com a mensagem de Cristo. Buscam prosperidade, conforto, satisfeitos com vidas imorais, e, tranquilos, seguem o seu caminho.

É tempo de todos os que se mantém fieis a Deus, e que procuram obedecer seus ensinos, orar em favor dos que ainda se mantém distantes de Jesus, que é o caminho, a verdade e a vida. Que busquem nele e não nas religiões que crescem em redor do mundo, a verdadeira vida.

Que as lições do Covid 19 sejam de grande valia, e que os olhos de muitos sejam abertos. E que Deus nos contemple com sua misericórdia, a mesma que usou com o povo de Nínive, e que está à disposição dos que verdadeiramente confessem a Jesus como Salvador.

Que assim seja.

Orlando Arraz Maz© 

  

sábado, 14 de março de 2020

ONDE ESTÁ CONSTRUÍDA SUA VIDA?



"Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as pratica
é como um homem prudente que
construiu a sua casa sobre a rocha. (Mateus 7:24-27)

Ultimamente temos visto inúmeras quedas de casas, famílias inteiras desalojadas, muitas mortes e feridos, resultando num quadro bastante triste e desolador. De uma hora para outra tudo que era de aparência firme, tornou-se um montão de lama e restos de construções espalhados por todos os lados.

Jesus nos deixou uma preciosa parábola que vem à nossa mente, e suas lições tornam-se mais reais, quando vivenciamos tragédias bem perto de todos nós.

Para melhor elucidá-la apresenta dois homens – um homem prudente e o outro, insensato. O primeiro cercou-se de todas as garantias e cuidados na construção de sua futura casa: um terreno bem preparado com a colocação de pedras, um alicerce profundo, e sobre ele as paredes bem largas. Talvez tenha levado bastante tempo para iniciar a edificação, ajuntar um bom dinheiro, e, com cautela, iniciar seu empreendimento. 

O outro homem, chamado por Jesus de insensato, em tempo recorde construiu sua casa sem os cuidados que deveria ter, assim como seu vizinho. A construção do prudente passou pelo teste durante uma forte tempestade, com fortes vendavais e águas volumosas. Estava seguro, e dentro de casa nada o perturbava. E Jesus afirma:  “ e ela não caiu porque tinha seus alicerces na rocha”.  Já a casa do insensato, assim que começou a tempestade veio abaixo, e Jesus conclui: “Grande foi a sua queda”.

Podemos aplicar o ensino de Jesus às vidas das pessoas, onde muitas agem com sabedoria e prudência, e outras de forma insensata, desfrutando os prazeres da vida sem qualquer preocupação na construção espiritual. Notem que o homem prudente construiu sua casa sobre a rocha. E Jesus é a Rocha segura e profunda para iniciar a sólida construção de uma vida. E toda pessoa firmada  na Rocha que é Cristo, os vendavais das provações e as fortes tempestades virão sem trazer quaisquer danos. O apóstolo Paulo, escrevendo aos cristãos de Corinto faz menção da travessia do povo de Israel no deserto, e esclarece: “e beberam da mesma bebida espiritual, pois bebiam da rocha espiritual que os acompanhava e essa rocha era Cristo” (I Cor. 10:4). É somente Jesus a nossa rocha. Não são os lideres religiosos, tampouco as religiões.

Quanta tristeza tem causado as quedas de casas com enormes prejuízos , muitas vezes resolvidos    pela cooperação dos poderes públicos ou com a ajuda de amigos e entidades particulares. Mas o desabamento de vidas que se descuidaram na construção sobre a rocha que é Jesus pode ter consequências com prejuízos para toda a eternidade. 

Ainda é possível iniciar sua vida espiritual sobre a Rocha. Agora mesmo lendo esta meditação e reconhecendo que o terreno onde você se encontra   é terra movediça, busque a direção de Jesus, confesse-o como seu Senhor e Salvador, e sua vida estará segura e firme por toda a eternidade.Onde? Na Rocha que é Jesus Cristo.

Que assim seja.

Orlando Arraz Maz©


sexta-feira, 6 de março de 2020

FERIDAS QUE PODEM SER CURADAS



É ele quem perdoa todas as tuas iniquidades,
quem sara todas as tuas enfermidades” (Salmos 103:3),

A vida do apóstolo Pedro é uma das mais comentadas em livros, artigos, estudos e pregações. Muito se fala da sua atuação entre os doze, respondendo precipitadamente as perguntas de Jesus, ora acertando ou errando. Mas hoje desejo pensar no apóstolo, o homem transformado nas mãos de Jesus. Qualquer professor ou mestre incumbido de ensinar a Pedro, talvez desistisse logo no começo. O amor incondicional de Cristo, o excelente Mestre, não desistiu dele, e após quase três anos, encontramos um homem totalmente modificado pelo poder de Cristo.

Uma das últimas conversas de Jesus com o apóstolo Pedro é deveras emocionante. Pedro ainda traz em sua mente a noite em volta da fogueira com as vergonhosas respostas de que não conhecia o nazareno. Entretanto, nesta ocasião Jesus inicia uma conversa com Pedro, demonstrando aos demais discípulos que tudo estava resolvido, e que sua comunhão com ele fora restabelecida.

Neste diálogo, à beira da praia, Pedro vai provar que é “Ele quem perdoa e sara todas as suas enfermidades”. Dá uma preciosa receita para todos que se sentem feridos, tal como ele. Ferido no mais profundo de sua alma. Quantos hoje assim se encontram, mesmo conhecendo o poder de Jesus, mas que se distanciaram dele e o rejeitam com suas ações.

Pedro, que negara o Senhor três vezes, declara o seu amor também três vezes.  Na terceira vez que responde a pergunta de Cristo “Amas-me mais do que estes?”, ao respondê-la é como alguém que se lança totalmente nos braços de Jesus e responde: “Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que eu te amo”. (João 21:17). Ó que resposta gloriosa, que palavras sublimes.

O segredo da cura de todas as almas que se distanciaram de Cristo está nestas palavras: “Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que eu te amo”. Tal como Pedro foi restaurado e usado com poder nas mãos de Cristo, hoje se dá o mesmo com todos os que de coração o buscam.

Para conhecermos melhor o apóstolo restaurado, basta lermos os primeiros capítulos do livro dos Atos dos Apóstolos, e quase ao final de sua vida, suas duas cartas. Quem sabe, ao escrever aos seus leitores, não voltou no tempo naquele glorioso dia à beira da praia, perto de outra pequena fogueira: “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo! Conforme a sua grande misericórdia, ele nos regenerou para uma esperança viva, por meio da ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança que jamais poderá perecer, macular-se ou perder o seu valor. Herança guardada nos céus para vocês que, mediante a fé, são protegidos pelo poder de Deus até chegar a salvação prestes a ser revelada no último tempo.” (I Pedro 1:3-5)

Não perca mais tempo longe de Cristo, busque sua completa restauração como Pedro, e diga: “Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que eu te amo”, pois É ele quem perdoa todas as tuas iniquidades, quem sara todas as tuas enfermidades”

Que assim seja

Orlando Arraz Maz©

sábado, 29 de fevereiro de 2020

HOMENS FRACOS, MAS REVESTIDOS DE PODER



Irmãos, pensem no que vocês eram quando foram chamados, 
Poucos eram sábios segundo os padrões humanos; 
poucos eram poderosos; poucos eram de nobre nascimento.
Mas Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios, 
e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes.
Ele escolheu as coisas insignificantes do mundo, as desprezadas 
e as que nada são, para reduzir a nada as que são,
 para que ninguém se vanglorie diante dele.(I Coríntios 1:26-29)


Quando medito nas palavras do versículo acima, minha fé nas Escrituras fica mais forte, e não tenho dúvidas que todo o seu conteúdo foi e é inspirado por Deus.

Os discípulos de Cristo são verdadeiras provas, quando olhamos para suas vidas. Não eram pessoas sábias, segundo os padrões humanos, nem poderosas, e poucas de nobre nascimento.

Dentre eles, uns eram pescadores, Mateus coletor de impostos, serviço odiado pelos judeus, Simão, o Zelote, partidário de um grupo radical que desejava banir a força de Roma sobre os judeus.  Além do mais, vinham de uma cidade de pouca expressão.

Tais homens foram escolhidos por Cristo e se destacaram no grupo apostólico. Jesus, que já possuía uma multidão de seguidores, não se preocupou em escolher homens de destaque naquela sociedade: sacerdotes de renome ou escribas versados nas Escrituras. Escolheu  homens comuns e desprezados por suas origens. E por um período aproximado de dezoito meses, os instruiu da melhor forma possível. Foi paciente com todos eles, tolerou comportamentos explosivos, dificuldades no aprendizado, impulsividade de Pedro e sua negação, traição de Judas, e por fim, a debandada de todos por ocasião de sua prisão. Jesus, foi um verdadeiro Mestre, que os amou até o fim, inclusive Judas.

Dois mil anos se passaram e a influência dos discípulos ainda é notada em todos os lugares deste mundo. No limiar da igreja, os Atos dos Apóstolos, livro do médico Lucas, informa: “Vendo a coragem de Pedro e de João, e percebendo que eram homens comuns e sem instrução, ficaram admirados e reconheceram que eles haviam estado com Jesus” (Atos 4:13). Os evangelhos narram suas vidas, e servem de inspiração, abençoando com a salvação de muitos até nossos dias.

Então, cumpre-se em todos os aspectos o versículo de nossa meditação: Deus usa coisas loucas para envergonhar os sábios; coisas fracas para envergonhar os fortes; coisas insignificantes do mundo, as desprezadas, e as que nada são, para reduzir a nada as que são. E o texto conclui: “Para que ninguém se vanglorie diante dele”.

A obra majestosa dos discípulos desde aqueles primeiros dias, até hoje tem produzido resultado que só a eternidade revelará. Os alicerces que eles lançaram estão inabaláveis, pois Jesus é a pedra angular. Assim lemos na carta aos Efésios: “Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, tendo Jesus Cristo como pedra angular, no qual todo o edifício é ajustado e cresce para tornar-se um santuário santo no Senhor”. Efésios 2:20,21)

Que esta singela meditação possa mudar o pensamento de muitos, pois o poder do Evangelho não nasce de homens sábios ou poderosos, mas de fracos e incapazes que nas mãos de Deus se tornam verdadeiros gigantes. Eu e você podemos ser um deles.

Que assim seja

Orlando Arraz Maz©

sábado, 22 de fevereiro de 2020



ALEGRIA ARTIFICIAL OU VERDADEIRA?

“Mas agora vou para ti. E digo isso enquanto
 estou no mundo para que eles (os discípulos)
tenham a minha alegria em plenitude” (João 17:13)

A alegria destes dias de carnaval é artificial, ou seja, passageira e dolorida. Tudo o que é falso tem pouca durabilidade, assim ela é. É conhecida como festa popular, e muitos admitem consequências imprevisíveis que serão lamentadas por muito tempo.

A licenciosidade anda à solta, e em nome da festa tudo é admitido: sexo, drogas, vandalismos, brigas e confusões, assassinatos e mortes. Famílias são atingidas, lares perdem sua estrutura, e filhos não respeitam aos pais. Tudo vira de cabeça para baixo e a confusão se estabelece.

Os péssimos resultados são noticiados pelos veículos de comunicação, durante, ou logo após, com estatísticas assustadoras que tudo comprovam.  

Entretanto, há uma alegria que não é artificial, que não tem um prazo determinado, e cujos resultados produzem um bem estar duradouro. É a alegria que vem de Deus, portanto,  plena e perfeita.

Para alcançar essa alegria plena, não há um local específico, muito menos exigências intransponíveis, mas tão somente fé depositada na pessoa de Jesus Cristo. Na sua oração intercessória, pouco antes de caminhar para a cruz, assim falou com o Pai: “Mas agora vou para ti. E digo isso enquanto estou no mundo para que eles (os discípulos) tenham a minha alegria em plenitude” (João 17:13). Quando Jesus ocupar o coração das pessoas, as alegrias artificiais serão banidas e perderão o seu brilho, pois Jesus preencherá todos os espaços do coração.  

A Palavra de Deus nos ensina que a alegria é um dos gomos do fruto do espírito. Os demais são: amor, paz, paciência, benignidade, bondade, fidelidade, amabilidade e domínio próprio (Gálatas 5:22,23). As festividades carnavalescas e todas as demais que excluem a pessoa de Jesus são incapazes de produzir tal fruto com seus gomos deliciosos.

Ainda é tempo para buscar a alegria verdadeira e não artificial, cujo fim só produz desapontamentos. Faça a prova. Confesse a Jesus como Senhor e Salvador e ele perdoará seus pecados. Assim escreve o apóstolo João: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (I João 1:9)

Que assim seja

Orlando Arraz Maz©.





sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

COMO DIMINUIR ATÉ ZERAR NOSSA ANSIEDADE



"Considerai os lírios, como crescem;
não trabalham, nem fiam;
contudo vos digo que nem mesmo Salomão,
em toda a sua glória, se vestiu como um deles". (Lucas 12:27)

O assunto sobre os lírios e os corvos, surgiu logo após um homem procurar Jesus para ajudá-lo na partilha de uma herança com seu irmão.   Em seguida, para ilustrar seu ensino, contou-lhes a parábola do rico insensato. Um homem que gastou sua vida em amealhar grande fortuna, construindo celeiros maiores para armazenar sua abundante colheita. Preocupou-se com o presente e nem sequer pensou na vida futura, com Deus.

Jesus, em seguida, dirige-se aos  discípulos para que tenham uma vida totalmente diferente destes dois homens, com preocupações para ganhos materiais, com tanta ansiedade que lhes tiravam  a paz. Jesus quer ensinar-lhes que Deus cuida dos seus filhos, suas necessidades, sua saúde, negócios, coisas que nos tornam ansiosos e que muitas vezes nos roubam a paz.

Com isto, Jesus não ensina que devemos cruzar os braços, esperar as providências divinas, mas, sim, entregar a Deus toda nossa ansiedade, pois ele cuidará de nós. E o apóstolo Pedro assim escreve em sua primeira carta: “lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.(I Pedro 5:7)

Quantas vezes falhamos no quesito “ansiedade”, pois vivemos dentro de um sistema que nos envolve nas vinte e quatro horas do dia. Desde as simples preocupações às maiores, quando menos esperamos, estamos ansiosos, perdemos o sono e nossa paz vai por água abaixo.

Daí vem o ensino de Jesus: os corvos, aves repugnantes, que nada fazem para seu sustento, são cuidados por Deus e não morrem de fome. (Lucas 12:24). E num outro extremo estão os lírios, flores delicadas e apreciadas, que também nada fazem para conservar sua beleza, e são ornamentadas por Deus. E Jesus conclui: “...nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como um deles”.  “Se, pois, Deus assim veste a erva que hoje está no campo e amanhã é lançada no forno, quanto mais vós, homens de pouca fé”, (Lucas 12:27,28);

A lição se aplica a mim e a você. Valemos mais que as aves, e como nascidos de novo refletimos a beleza de Cristo. Então, descansemos na certeza de que Deus, assim, cuidará de cada um de nós. 

Oremos para que Ele aumente nossa fé e que abra os nossos olhos para tais verdades. Só assim teremos reduzidas nossas ansiedades até zerá-las. Assim escreve o autor deste belo hino: “Mesmo como os lírios crescem aos cuidados do Senhor, eu descanso em Jesus Cristo e no seu imenso amor” (Aubrey W.Price – Hinos e Cânticos 366).

Que assim seja

Orlando Arraz Maz©

sábado, 8 de fevereiro de 2020

COMO VOCÊ OFERTA AO SENHOR?


   
Receberam de Moisés todas as ofertas que os israelitas
tinham trazido para a obra de construção do santuário.
E o povo continuava a trazer voluntariamente ofertas,
manhã após manhã.(Êxodo 36:3)
 
Os versículos desta meditação são notáveis, pois informam com todos os detalhes a disposição dos israelitas em atender ao pedido de Moisés. Deus lhe dera todas as instruções necessárias para a construção do tabernáculo que foi prontamente obedecida.  E então, passou a seguinte ordem a toda a comunidade: “Foi isto que o Senhor ordenou”.( Êxodo 35:4). Portanto, todo o material necessário foi ofertado pelo povo. O texto nos diz que o povo trazia suas ofertas voluntariamente, “manhã após manhã”.


Lições preciosas podemos extrair deste povo, que podem ser aplicadas a cada um de nós. Devemos contribuir para a obra do Senhor com nossas ofertas, e com alegria, pois o Senhor ama a quem assim dá, conforme escreve o apóstolo Paulo: “Cada um dê conforme determinou em seu coração, não com pesar ou por obrigação, pois Deus ama a quem dá com alegria” (II Cor.9:7).  Muitas vezes somos mesquinhos e entregamos a Deus aquilo que sobra de nossos ganhos, e que muitas vezes são verdadeiras esmolas.

Paulo, escrevendo aos crentes de Corinto, ressalta a alegria deles em contribuir para ajudar seus irmãos empobrecidos de Jerusalém. “No meio da mais severa tribulação, a grande alegria e a extrema pobreza deles transbordaram em rica generosidade”.(II Cor.8:2) .

Voltando ao nosso texto, descobrimos algo extraordinário: Os que estavam envolvidos na obra informaram a Moises que “o povo está trazendo mais do que o suficiente para realizar a obra que o Senhor ordenou”. Assim, o povo foi impedido de trazer mais, pois o que já haviam recebido era mais que suficiente para realizar toda a obra que o Senhor ordenou.

Para Deus que criou o universo do nada, bem poderia ter construído o tabernáculo e seus utensílio tão somente pela sua palavra. Mas, não. Deus se alegra em ver o interesse do seu povo em cooperar com a obra. Assim, o mesmo se dá em nossos dias, pois Ele usa os recursos de seus filhos para abençoar sua obra. Seria bom que todos contribuíssem de maneira liberal, com abundância e generosidade, à exemplo dos israelitas e dos cristãos das igrejas da Macedônia.

Somos instruídos pela sua Palavra a contribuir: “No primeiro dia da semana, cada um de vocês separe uma quantia, de acordo com a sua renda, reservando-a para que não seja preciso fazer coletas quando eu chegar” (I Cor.16:2).Não há qualquer porcentagem determinada para que ninguém fique limitado à mesma, mas que seja generosa, e assim, abundante será a obra do Senhor.

Então, que tal rever nossa atitude para com as ofertas que separamos para o Senhor? São dignas dele? Exaltam o seu nome? Abençoam sua obra?

Não estamos mais construindo “tabernáculos”, mas alcançando vidas que serão salvas pela mensagem do Evangelho, levada pelos pés dos mensageiros do Senhor que devem ser sustentados por nossas ofertas.  É tempo de mudar.

Que assim seja

Orlando Arraz Maz©